Mugni avalia temporada pelo Bahia e se empolga com Grupo City

"A temporada foi, sinceramente, a melhor desde que estou aqui no Brasil."

Foto – Felipe Oliveira/EC Bahia

Sondado por Fortaleza, Internacional e Coritiba, o meia Lucas Mugni prioriza a permanência no Esporte Clube Bahia, porém, o contrato encerra no final deste ano e ainda não chegaram a um entendimento para a renovação. Um dos destaques da equipe na campanha do acesso à Série A, o jogador avaliou como foi a sua temporada pelo Esquadrão. Em 42 partidas disputadas em 2022, o meio-campista marcou sete gols e deu cinco assistências.

 

“A temporada foi, sinceramente, a melhor desde que estou aqui no Brasil. Também pelo tempo que fiquei, mas os primeiros seis meses foram para me adaptar, conhecer o mundo Bahia, a pressão é grande. A torcida não fica satisfeita com qualquer jogador, com um jogo ruim. Você pode jogar contra qualquer time, mas você tem que estar vencendo em casa, jogando bem, fazendo muitos gols. Torcida muito exigente, muito grande. Os seis meses anteriores serviram para isso, esse ano me senti bem. Enquanto a gol, assistência, meu foco era muito isso. Ter mais gol, protagonismo, ajudar mais o time. Não é por mim, é para o time. Se faz gol, assistência, ajuda o time. Queria muito fazer gol, dar assistência a cada jogo. Fiquei feliz depois porque consegui fazer muitos gols e ajudar o Bahia.”, disse, em entrevista à TV Bahia.

O acesso do Bahia foi conquistado na última rodada, ao vencer o CRB, por 2 a 1, no Estádio Rei Pelé, em Maceió. Mugni foi o autor do segundo gol, cobrando pênalti. Antes da partida, o elenco tricolor assistiu a um vídeo motivacional enviado pelo Grupo City, que contou com Pep Guardiola, Ferran Soriano e jogadores do Manchester City. Mugni falou sobre o vídeo e se empolga com a chegada do conglomerado ao Bahia.

“Vou responder por mim. Não consigo falar pelos meus companheiros. Foi bom, foi bonito, foi como dar uma olhada no que vai acontecer, do que o Bahia vai fazer parte, estando o Grupo City com muitos times por trás. Deu para imaginar o que pode acontecer. Mas sabíamos que vídeo não joga, dependia mais de nós. Para mim foi bonito, mas não foi fundamental, acredito mais no trabalho no dia a dia.”

Autor(a)

Fellipe Amaral

Administrador e colunista do site Futebol Bahiano. Contato: [email protected]

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