A performance do Bahia dentro de campo tem deixado a desejar. Por outro lado, fora das quatro linhas, a diretoria do clube busca soluções para quitar uma dívida histórica proveniente de um acordo de distrato com o Banco Opportunity, ocorrido em 2006. Naquele ano, o presidente do Esquadrão de Aço, Marcelo Guimarães Filho, e os demais gestores acumularam débitos no valor de R$ 100 milhões.
A resolução da anulação previu que 30% de cada atleta do Tricolor Baiano seria encaminhado para a instituição financeira com o objetivo de sanar o valor do débito. Acerca do assunto, o atual mandatário, Guilherme Bellintani, revelou que o Bahia acordou o pagamento da dívida com desconto de no máximo 70% até 2029.
“Estamos muito perto de fechar um acordo, que será analisado pelo Conselho Deliberativo. Vamos mandar em breve. O acordo não vai equacionar, mas talvez com desconto de 60 a 70% do valor da dívida (com o Opportunity) ao longe de sete anos”, frisou, em entrevista coletiva cedida no CT Evaristo de Macedo.
Ainda durante a coletiva, Bellintani destacou a atual situação de outros débitos que o clube negocia. A princípio, um deles trata-se de uma ação perdida pelo Bahia de um empréstimo feito junto à empresa BWA, valor que sequer foi identificado nas contas da agremiação.
“Tenho falado muito pouco sobre isso. O Bahia está no final da sua dívida. Estamos praticamente quitando a dívida da BWA de 2011 de 20 milhões. O Bahia tem uma condenação que 10% da receita é sequestrada para esse pagamento. Já tem 23 milhões, faltam apenas 470 mil”.
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