Jogadores do Vitória falam sobre desafio em atuar na grama sintética

Com isso, o elenco rubro-negro vem utilizando a grama sintética do CT Manoel Pontes Tanajura

FOTO: Pietro Carpi/ECV

No próximo domingo (23), o Esporte Clube Vitória enfrenta o Barcelona de Ilhéus, pelo complemento da 2ª rodada do Campeonato Baiano. Sem poder usar o Estádio Mário Pessoa, seu mando de campo em Ilhéus, o Barcelona solicitou e a FBF (Federação Bahiana de Futebol) programou o jogo para a Arena Cajueiro, de propriedade do Bahia de Feira. Com isso, o elenco rubro-negro vem utilizando a grama sintética do CT Manoel Pontes Tanajura para tentar se adaptar. Para muitos jogadores, a grama sintética não é novidade. Mais experiente do grupo, o meia Jadson comentou sobre o assunto ao final das atividades desta quinta-feira.

 

“Já joguei algumas vezes em campo sintético e então já tenho um pouco de experiência nesse tipo de gramado. É um campo que fica mais duro, muito mais rápido quando está molhado. A nossa equipe acabou fazendo hoje o treinamento no campo de grama sintética pra para o pessoal que não tem esse costume quando chegar no jogo entrar um pouco mais acostumado. Vamos trabalhando para a gente chegar preparado para este jogo”, comentou o camisa 10 que jogou diversas vezes no gramado sintético da Arena da Baixada pelo Athletico Paranaense.

Outro que já teve experiência em gramado sintético e inclusive marcou é o atacante Guilherme Queiroz, autor do primeiro gol do rubro-negro na temporada. “Tenho experiência e graças a Deus até fiz gol em gramado sintético jogando contra o São José. A maior dificuldade é que a bola fica muito viva, é mais contato, o time que estiver mais próximo e errar menos detalhes com certeza vai sair vencedor”, disse o atacante que atuou também no futebol gaúcho.

Autor(a)

Fellipe Amaral

Administrador e colunista do site Futebol Bahiano. Contato: futebolbahiano2007@gmail.com

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