O Esporte Clube Bahia, após apontar o dedo em direção do G6 e até criar alguma expectativa do embarque no G4, acabou desandando vertiginosamente. Emplacou uma sequência de péssimos resultados, seja dentro ou fora de casa, reduzindo as pretensões à proposta original da direção que era de forma simplificada, transformar o Bahia de HOJE melhor que o Bahia de ONTEM, considerando a especificamente a classificação na tabela de pontuação em uma projeção bem realista. Meta que, aliás, está sendo atingida quase no limite. Hoje o Bahia é o nono colocado com 43 pontos conquistados, contra os 48 pontos do ano passado na décima primeiro colocação. As chances de acessar o G6 ainda existem, no entanto, com possibilidades remotas.
Resta ao tricolor de aço, que diga-se, realiza uma excelente campanha, porém, comprometida pelo sonhos de vôo inicialmente inalcançáveis, de buscar não tão somente superar a trajetória do ano passado atendendo o projetado como também para dar ênfase as questões de ordem financeira importantíssimas para um clube que, ainda que muitos pensem que não, está no processo de reestruturação.