Mesmo em negociações avançadas com o Bahia, faltando detalhes para reatar o “casamento”, Guto Ferreira não era o Plano A da diretoria, aliás, não era a primeira opção, nem a segunda, tampouco a terceira. Outros nomes foram procurados, entre eles, o experiente Nelsinho Baptista, que assim como em 2009, recusou o convite preferindo fechar com o Sport-PE para 2018, onde já teve boas passagens e é tratado como ídolo.
Nelsinho estava no Vissel Kobe, do Japão, time onde também estava o volante Nílton, provável novo reforço do Bahia. Inclusive, o treinador indicou o jogador a diretoria do Leão da Ilha, que até fez uma sondagem, mas desistiu do negócio. Chapecoense e Vasco também tinham interesse no atleta.
Outros treinadores foram sondados, caso de Marcelo Oliveira que, segundo Bellintani, deve ir para o exterior. Além do técnico uruguaio Diego Aguirre (foto), com passagens por Internacional e Atlético-MG e atualmente desempregado, e até mesmo Marcelo Chamusca, que acertou sua renovação com o Ceará após o acesso à Série A.
A permanência de Carpegiani também foi analisada, diga-se, era o principal desejo do presidente, porém, Carpé acabou seduzido pela proposta do Flamengo para se tornar coordenador de futebol e acabou esfriando as negociações com o Esquadrão.