O Brasil entra com nada menos do que oito representantes além do Vitória. O Internacional tem vaga garantida por ser o atual campeão e os outros sete por critério de classificação no Campeonato Brasileiro do ano passado: Flamengo, Botafogo, Fluminense, Atlético Mineiro, Atlético Paranaense, Coritiba e Goiás.
Da Argentina vêm a dupla Boca Juniores e River Plate; da Bolívia, La Paz e San José; do Chile, Unión Española; da Colômbia, La Eqüidad e Deportivo Cali; do Peru, Cienciano e Alianza Sullana; da Venezuela Deportivo Anzoátegui e Zamora; e do Paraguai, Libertad e Cerro Porteño.
Criada em 2002, pela Conmebol, a Copa Sul-Americana substitui a extinta Copa Mercosul. Em sua primeira edição não contou com a participação dos clubes brasileiros, que não se interessaram pelo torneio. Melhor para o San Lorenzo, que conquistou a taça.
A partir de 2003, outros países como o próprio Brasil, o México e EUA passaram a disputar o torneio, elevando assim o seu nível técnico. Em 2006 foi a vez da estréia de um clube da Costa Rica no campeonato.
O Boca Juniors-ARG é o maior vencedor da competição com duas conquistas (2004/2005). Já San Lorenzo-ARG (2002), Cienciano-PER (2003), Pachuca-MEX (2006) e Arsenal-ARG (2007) levaram o título uma vez cada.
Esta semana, a Confederação de Futebol da América do Norte, Central e Caribe (Concacaf) cancelou a participação das equipes Monterrey e Puebla na competição.
“As datas(da Sul-Americana e da Liga dos Campeões) se igualam e estão protegendo o torneio da Concacaf”, declarou o presidente da Federação Mexicana, Justino Compean, em uma coletiva de imprensa na capital mexicana. Com informações da Tribuna Online
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