Diante da polemica criada, o Cruzeiro, através de gerente de futebol do Tinga, fez um pronunciamento, nesta quinta-feira, em Belo Horizonte, no qual negou o recebimento de um incentivo financeiro para dificultar o jogo contra o Palmeiras, na segunda-feira passada, no Allianz Parque, pela 31.ª rodada do Brasileirão.
A suposta “mala branca” de R$ 500 mil teria sido oferecida por pessoas ligadas ao Corinthians – líder do campeonato e interessado no tropeço do Palmeiras, que ocupa a vice-liderança da competição – e seria dividida entre os atletas após o empate em 2 a 2 com a equipe alviverde paulista.
As pessoas ficaram desapontadas porque acharam que neste jogo, contra o Palmeiras, o Cruzeiro poderia somente ‘passear’ e, como isso não aconteceu – e nunca acontecerá -, porque jogamos para ganhar, tentam inventar assuntos como esse da ‘mala branca’ ou de qualquer cor”, frisou o executivo cruzeirense.
Sem revelar se o Cruzeiro tomará medidas judiciais em relação ao episódio, Tinga cobrou responsabilidade da imprensa na cobertura esportiva e ressaltou que a suspeita incomodou o elenco.
“Penso que estamos tentando evoluir cada vez mais no futebol e não podemos alimentar pequenas coisas. O Cruzeiro jamais jogou por isso, até porque esses atletas foram campeões e todos por aqui nunca dependeram disso, de colocar uma questão de dinheiro na frente do sonho deles que era de ser campeão e fazer história no clube. Peço que vocês não alimentem essa inverdade. Garanto que aqui só temos profissionais de grande competência e que se incomodaram bastante com isso”
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