O Esporte Clube Vitória teve suas contas desbloqueadas após quitar duas dívidas trabalhistas, que chegavam a um total de R$ 1,3 milhão. As ações foram movidas pelo atacante Felipe Garcia (cerca de R$ 800 mil) e outra por Fábio Mello (R$ 500 mil), empresário do técnico Vagner Mancini, com passagens pelo rubro-negro. O clube estava com as contas bloqueadas desde a metade de maio.
Segundo informação do ge.globo, Felipe Garcia cobrou valores referentes à rescisão do contrato de trabalho com o clube, como direito de imagem, 13º salário, multa de 40% do FGTS e verbas rescisórias. Ele passou pelo Leão entre 2019 e 2020 e atualmente está no Operário-PR. A decisão da 1ª Vara do Trabalho de Goiânia (GO) determinou, em maio, que o Vitória tinha que pagar R$ 812.344,62 ao jogador, contratado na gestão de Ricardo David.
Natural de Porto Alegre (RS), Felipe Garcia Gonçalves começou no São José (RS) e passou por Naestved, da Dinamarca, Aimoré, Santo Ângelo, Pelotas, Brasil de Pelotas. Em 2017, o atacante se transferiu para o Nagoya Grampus do Japão e por lá marcou 4 gols em 21 jogos.
Foi emprestado ao Goiás na temporada 2018 e fez parte do grupo que conquistou o acesso à Série A, antes de acertar com o Vitória, onde atuou 24 jogos, com 2 gols e 2 assistências na temporada 2020. Em 2021, disputou oito jogos pelo Rubro-Negro, antes de sair para jogar na Chapecoense, passando também por Operário Ferroviário e ABC.
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