Na tarde desta segunda-feira (18), o Esporte Clube Vitória apresentou mais um reforço para a sequência da temporada. O volante Luan Vinícius, de 24 anos, que pertence ao São Paulo e chega por empréstimo até dezembro. Na primeira entrevista, o jogador falou sobre o primeiro contato com a torcida, ao assistir o jogo no último domingo no Barradão. Ele também se impressionou com a estrutura do estádio rubro-negro.
“Foi uma sensação muito boa [contato com a torcida]. Estava conversando com o Luiz (Adriano) e o Reynaldo, a gente estava doido para poder jogar ontem, ainda mais sendo uma semifinal. A gente que está ali fora não vê a hora de jogar. Estou contando os minutos para poder jogar pelo Vitória, principalmente aqui no Barradão. Uma equipe muito grande que está há 21 jogos sem perder”.
“Minha primeira impressão foi muito boa. Antes de vir para cá, tive contato com alguns jogadores que já joguei. Quando cheguei aqui me surpreendi, porque uma equipe do tamanho do Vitória, mas que sobe da Série C para Série B e, logo em seguida, para a Série A, quando você chega aqui e vê uma estrutura dessa… Muito difícil uma equipe vir da Série C para a Série A estar com uma estrutura boa”.
No São Paulo, Luan perdeu espaço na última temporada e acabou sendo pouco utilizado esse ano. “No São Paulo, acabou sendo uma ocasião onde a gente estava com alguns laterais que estavam machucados. O professor Carpini pediu para mim [jogar como lateral] e estava lá para ajudar. Chego aqui com o mesmo pensamento aqui no Vitória. Se precisar de volante, zagueiro e jogar na lateral direita, eu estou à disposição do professor. Já trabalhei e estou acostumado. Se precisar estou aqui para ajudar”, revelou o jogador.
“Não acredito que tenha dado errado. Infelizmente, em 2022, tive uma lesão muito grave, e todo jogador está sujeito a isso. Acabei passando por um momento muito difícil, onde tive que me recuperar de um processo de cirurgia. Graças a Deus, depois disso não tive nenhum problema, estou recuperado 100%. Futebol é assim, cada jogador tem seu momento. Tinham jogadores na minha posição com muita qualidade, que eu sempre respeitei e trabalhei esperando minha oportunidade. Mesmo pensamento que eu tinha no São Paulo, eu tenho aqui no Vitória. Se tiver que jogar cinco minutos ou 90 minutos, eu vou jogar da melhor forma possível para ajudar”.