Sem treinador definido, Brasil enfrenta dificuldades em novo ciclo

O tão aguardado treinador ainda não foi anunciado, e o Brasil tem colecionado maus resultados.

Foto: Divulgação/CBF

Com a saída de Tite, um novo ciclo teve início na seleção brasileira. Mas, até o momento, o barco parece estar à deriva, sem um comandante para guiá-lo. O tão aguardado treinador ainda não foi anunciado, e o Brasil tem colecionado maus resultados. Dessa forma, muitos torcedores estão utilizando o código promocional pixbet para tentar prever o futuro da “amarelinha”.

Sem o anúncio oficial de um novo treinador, o Brasil vem sendo comandado por interinos. Primeiro foi Ramon Menezes e, depois, Fernando Diniz assumiu a missão. Ambos, porém, não conseguiram convencer nos poucos jogos que tiveram para mostrar serviço.

A missão é, de fato, ingrata. Assumir uma seleção tradicional, mesmo que em má fase, não é simples. Aliás, justamente pela sucessão de fracassos, a pressão é extrema, e tanto Menezes quanto Diniz, como interinos, não têm a mesma autoridade que teriam caso tivessem sido efetivados no cargo.

Por isso, a missão primordial é definir quem será o novo treinador. Há alguns meses foi divulgado que havia um acordo com Carlo Ancelotti, para que ele fosse o novo comandante. A história não pareceu muito confiável, já que o próprio italiano jamais confirmou o suposto acerto. Nesta sexta-feira, ele renovou com o Real Madrid até 2026.

Duas décadas do último título mundial

Não bastasse a indefinição do novo treinador, o Brasil, com ou sem Ancelotti, terá de lidar com a fase ruim do futebol nacional. Há quase duas décadas, o país vem perdendo o protagonismo internacional, e hoje é apenas um coadjuvante em Copas do Mundo.

Será que há jogadores com qualidade suficiente para mudar o rumo da história? Essa é uma pergunta de difícil resposta.

Afinal, se o Brasil já não conta mais com nomes como Ronaldo, Rivaldo, Roberto Carlos, Ronaldinho, Kaká, entre outros, também não se pode dizer que não tenha jogadores talentosos.

O próprio Neymar, que vem sendo a referência da seleção, é um jogador de muitos atributos técnicos. Mas, na média, o Brasil está muito longe de ser aquilo que já foi um dia.

Um bom treinador, porém, com respaldo e confiança, poderá executar um bom trabalho. No Mundial de 2026, a seleção terá condições de fazer uma boa campanha – mas isso vai depender das decisões que forem tomadas agora.

Que a CBF, portanto, não demore para anunciar o novo treinador, e que ele possa começar a implementar seu trabalho e a descobrir seus homens de confiança. A espera pelo hexa, afinal, já está durando tempo demais.

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