Condé explica saída de Tréllez do Vitória: ‘Questão orçamentária’

Léo Condé afirmou que não foi responsável pela saída de Tréllez.

Foto: Pietro Carpi/Divulgação/Vitória

Em entrevista para Zé Eduardo, no canal PodZé, no YouTube, o técnico Léo Condé explicou a decisão de dispensar Santiago Tréllez na janela do meio do ano. Com a chegada de Iury Castilho, o elenco ficou com quatro centroavantes, e entre ele e Welder, sobrou para o colombiano, que tinha um salário maior. Na ocasião, Tréllez até abriu mão dos direitos de imagem que teria direito a receber, mas a direção optou por rescindir o contrato.

 

Léo Condé afirmou que não foi responsável pela saída de Tréllez, e lembrou que tinha quatro centroavantes no elenco (Léo Gamalho, Tréllez, Welder e Iury Castilho), mas que ainda assim, dava chances para o colombiano. O treinador afirmou também que Tréllez sempre foi muito respeitoso.

“Eu vi muitos comentários, não fui eu que dispensei o Tréllez, muito pelo contrário, eu sempre aproveitei ele, tentei tirar o melhor de cada um, só que assim, teve um momento do clube ali que foi a última janela que tinha que tomar algumas decisões. É dentro daquilo que o que o que a direção. Me passou questão orçamentária, estava com quatro, cinco atacantes, tinha que tomar uma decisão. Eu estava trabalhando com o Tréllez há três, quatro meses, o clube já tinha uma avaliação dele do ano anterior também. Foi uma decisão mais do clube do que minha naquele momento ali”, disse.

“Ele foi um cara sempre muito respeitoso trabalhador, naquele momento a gente estava fazendo a opção de jogar com o Léo [Gamalho] e em alguns momentos usava ele, em alguns momentos o Welder, e o clube também contratou o Iury Castilho naquela última janela, então iria ficar com cinco centroavantes, acabou que o Iury veio, é o que eu falo, são umas questões de futebol, o Iury veio para ser o centroavante que ele estava jogando pelo Cuiabá, às vezes por fora, às vezes por dentro, então teria o Léo, Tréllez, o Welder e Iury. É uma decisão difícil, a gente sabe, mas foi um cara trabalhador, um cara que tem uma história muito bacana dentro do Vitória, ele sempre foi muito respeitoso comigo, também sempre foi muito direto com ele, quando eu colocava pra jogar, quando eu tirava da equipe, e ele entendia perfeitamente”.

Autor(a)

Fellipe Amaral

Administrador e colunista do site Futebol Bahiano. Contato: [email protected]

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