Com embates diretos, Vitória pode ter reta final mais difícil da sua história na Série B

Com embates diretos, Vitória pode ter reta final mais difícil da sua história na Série B

Executivo de futebol, Ítalo Rodrigues analisa postura e desafios do clube para encarar sequência da competição

Com embates diretos, Vitória pode ter reta final mais difícil da sua história na Série B
FOTO: Victor Ferreira/ECV

Atual líder da Série B do Campeonato Brasileiro, o Vitória possui um caminho que não promete ser fácil para garantir o tão sonhado acesso. Tendo pela frente, aquela que seja talvez, a reta final de competição mais difícil da história do Leão.

 

Para isso, basta ver que nas oito rodadas finais, o time de Salvador enfrentará adversários diretos pela disputa do G-4. Como é o caso de Sport, Novorizontino, Juventude, Guarani, Criciúma e Vila Nova. Diante desse desafio, o executivo de futebol, Ítalo Rodrigues, destaca como deve ser a postura da equipe neste caminho repleto de adversidades.

“A gente tem jogos de confronto direto nessa reta final, mas a gente opta e prega no dia a dia que a gente vá no jogo a jogo. Não adianta pensar, por exemplo, essa semana no Criciúma antes de jogar com o Tombense, pois o jogo que a gente tem é contra o Tombense. Então é pregando a seriedade, pezinho no chão, que a gente chegou até aqui e é assim que a gente espera conseguir os nossos objetivos”, afirmou.

Já para lidar com os próximos e decisivos confrontos, o dirigente ressalta alguns trunfos do Vitória que podem fazer a diferença nesta disputa pelo acesso.

“Eu acho que o grande diferencial para essa reta final tem sido o nosso ambiente, o nosso grupo, profissionais que estão no clube, todo mundo muito focado, todo mundo muito alinhado para que a gente consiga realmente fazer uma boa reta final”, contou Rodrigues antes de ressaltar a execução do planejamento bem-feito pelo Leão antes do início da Série B.

“É o planejamento feito, principalmente, naquele momento de início que a gente teve a possibilidade de fazer uma intertemporada, não por opção nossa, mas infelizmente o clube tinha sido desclassificado de todos os outros campeonatos. Sem dúvida alguma, isso fez diferença, fez diferença para que a gente se preparasse melhor fisicamente, tecnicamente e nos deu tempo para fazer uma análise muito mais detalhada daquilo que viria a ser a nossa competição”, concluiu.

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Autor(a)

Fellipe Amaral

Administrador e colunista do site Futebol Baiano. Contato: futebolbahiano2007@gmail.com



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