Goleiro do Bahia sobre jogar com linha alta: “É um risco que corre”

"É um risco que corre. Mas essa linha alta é trabalhada", disse.

Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia

O Esporte Clube Bahia ficou apenas no empate em 1 a 1 com o Vitória no último domingo, na Arena Fonte Nova, pela 6ª rodada da Copa do Nordeste. Com o resultado, o Esquadrão chegou aos 5 pontos, ficando na penúltima colocação, com cinco pontos abaixo do G-4 e precisando de combinação de resultados para se classificar. Mais uma vez, a equipe tricolor sofreu um gol com vacilo da linha alta. O goleiro Marcos Felipe falou o assunto.

 

“É um risco que corre. Mas essa linha alta é trabalhada, tanto que trabalhamos para pressionar mais o adversário. Às vezes, pressionando o adversário, acaba não saindo da maneira que a gente quer. Então é procurar sempre melhorar a cada jogo, a cada treino e ver o que o mister tem para repassar para a gente”, explicou em entrevista na zona mista.

Agora o Bahia tem duas decisões em sequência, primeiro pela Copa do Brasil, na quarta-feira (08), às 19h, contra o Camboriú-SC, no Estádio Eduardo Zeferino Tiago, pela 2ª fase do torneio nacional, e depois contra o Itabuna, no sábado (11), às 16h, no Estádio Antônio Elias Ribeiro, em Camacã, pelo jogo de ida da semifinal do Campeonato Baiano. Pela Copa do Nordeste, só volta a jogar no dia 14, contra o Fluminense-PI, às 21h30, no Estádio Lindolfo Monteiro.

“Quando joga duas, três competições em sequência assim, exige muito fisicamente. Exige o elenco todo estar bem fisicamente. Jogar 90 minutos todos os jogos não é fácil. O mister tem tentado colocar sempre os melhores no momento daquele jogo, aqueles que estão bem fisicamente para a gente sair com o triunfo. Mas tem hora que não sai da maneira que a gente quer”, analisou o goleiro.

 

Autor(a)

Fellipe Amaral

Administrador e colunista do site Futebol Bahiano. Contato: [email protected]

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