Após a eliminação nas quartas de final da Copa do Mundo para a Croácia, a delegação da Seleção Brasileira deixou o Catar no avião fretado. O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, deixou o país juntamente com os jogadores. Ele agora inicia a reformulação na Seleção, com mudanças não apenas na comissão técnica. Coordenador da seleção masculina principal, o ex-jogador Juninho Paulista dificilmente ele permanece na CBF. Ele foi contratado em abril de 2019 como diretor de desenvolvimento da CBF, mas passou a trabalhar com Tite após a saída do então coordenador Edu Gaspar, que aceitou proposta para ser executivo do Arsenal, da Inglaterra.
O substituto do técnico Tite deve ser anunciado somente em janeiro. Atualmente, a comissão técnica fixa de Tite conta com os auxiliares César Sampaio, Cléber Xavier e Matheus Bachi; o preparador físico Fábio Mahseredjian; o fisiologista Guilherme Passos; e os analistas de desempenho Thomaz Koerich e Bruno Baquete.
A decisão do novo treinador será presidencial, ou seja, os vice-presidentes da CBF e eventuais consultores podem até dar pitaco, mas o martelo é de Ednaldo. Nomes como o de Pep Guardiola, Dorival Júnior, Abel Ferreira, Jorge Jesus, entre outros, já foram especulados.
Antes mesmo da Copa, o presidente da CBF promoveu economia em alguns setores da entidade e isso deve acontecer também na seleção masculina, que foi ao Catar com delegação de mais de 70 pessoas entre atletas e funcionários. Para chefiar a equipe masculina brasileira, um dos cotados é Andres Sanchez, ex-presidente do Corinthians, que no passado já foi diretor de Seleção.
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