Bahia e City: Bellintani revela nome do intermediador e valor da comissão

Bahia e City: Bellintani revela nome do intermediador e valor da comissão

A empresa que fez a intermediação do contrato foi a Talents Sports

Bahia e City: Bellintani revela nome do intermediador e valor da comissão
Foto: Divulgação / EC Bahia

O Esporte Clube Bahia iniciou as conversas com o Grupo City em setembro do ano passado, ou seja, passou doze meses negociando até a proposta ser oficializada e apresentada ao Conselho Deliberativo, que levará para votação no dia 3 de dezembro e, finalmente, os sócios-torcedores poderão decidir pela aprovação ou não da mudança do Esquadrão para Sociedade Anônima de Futebol (SAF). Para as tratativas, a Diretoria Executiva contou com ajuda de uma empresa que atuou na intermediação do clube com o conglomerado árabe.

 

Na última segunda-feira, durante reunião do Conselho Deliberativo, o presidente do Esporte Clube Bahia, Guilherme Bellintani revelou o nome da empresa e também o valor da comissão de intermediação. Trata-se da Talents Sports, que pertence ao empresário Paulo Pitombeira, que gerencia a carreira do meia Ricardo Goulart, contratado em agosto para disputa da Série B e prestes a renovar o contrato. O valor da comissão seria de R$ 11,2 milhões.

“A empresa que fez a intermediação do contrato foi a Talents Sports. O percentual é de 4,5% sobre um limite de R$ 250 milhões (da dívida). É um percentual que dá até 1,05% da transação total. Foi essa empresa que fez toda a intermediação, nos abrindo portas, nos apresentando e fazendo os primeiros contatos.”, disse o presidente. 

Na última segunda-feira (21), o Conselho Deliberativo do clube aprovou, de forma unânime, os pareceres emitidos pelas comissões Jurídica e Provisória a respeito da proposta do conglomerado árabe. Os conselheiros recomendam que os sócios votem pelo “sim” à proposta do Grupo City. O fundo árabe se compromete a pagar R$ 1 bilhão pela aquisição de 90% da SAF do Bahia em até 15 anos. A associação civil permaneceria na sociedade com participação minoritária, por meio de seus 10%. Desse valor, R$ 500 milhões serão destinados para a compra de jogadores, R$ 300 milhões para o pagamento de dívidas, e R$ 200 milhões para infraestrutura, categorias de base, capital de giro, entre outros. A folha salarial do futebol passaria a ser de R$ 180 milhões por ano, o que representa 60% do orçamento.

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Autor(a)

Fellipe Amaral

Administrador e colunista do site Futebol Baiano. Contato: futebolbahiano2007@gmail.com



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