A princípio, a gestão do presidente Paulo Carneiro, do Esporte Clube Vitória, passa longe de elogios por parte da torcida rubro-negra e, inclusive, de alguns apoiadores do mandatário. Uma das razões das constantes críticas ao trabalho do dirigente do Leão da Barra, por exemplo, são as apostas. Seja no comando técnico ou, principalmente, no elenco principal, o mandatário deixa a desejar.
Contratado no dia 8 de junho deste ano, o técnico Ramon Menezes não conseguiu, sobretudo, solidificar seu trabalho como treinador. Afinal o baixo número de triunfos conquistados e acabou demitido nesta quinta-feira, dois dias após a eliminação na Copa do Brasil.
Por fim, em 16 partidas disputadas, o comandante conquistou apenas três resultados positivos, além de cinco derrotas e seis empates. Ou seja, um aproveitamento de 31,2%.
Tiro pela culatra com contratação de Ramon Menezes
Após reassumir o clube em 2019, Paulo Carneiro tem sido alvo de rejeição quase que máxima. Ídolo como jogador, Ramon foi o oitavo treinador contratado pelo presidente.
Entre Rodrigo Chagas, Geninho, Carlos Amadeu, Bruno Pivetti, Eduardo Barroca, Osmar Loss e Mazola Júnior, ele possui o quinto pior aproveitamento.
Ramon já estava com a “corda no pescoço” e se despediu do elenco nesta quinta-feira. O próximo compromisso do Vitória é neste sábado (7), às 19h30, no Estádio Manoel Barradas (Barradão), contra o Vasco da Gama, pela 16ª rodada da Série B. O Rubro-Negro é o 15º colocado com 13 pontos, colado no Z-4.
Rodrigo Chagas – 52%
Geninho – 50,6%
Carlos Amadeu – 48%
Bruno Pivetti – 36,8%
Ramon Menezes – 31,2%
Eduardo Barroca – 29%
Osmar Loss – 26,6%
Mazola Júnior – 25%