Um presidente displicente e a situação desastrosa do E.C Bahia

Um segundo semestre de 2019 desastroso e um início de 2020 desabonador

Tenho participado ativamente desse espaço democrático e posso perceber que uma coisa que se repete no quando o Bahia começou a aceitar as perdas de títulos e desclassificações, numa aceitação ridícula por conta da cúpula dos dirigentes capitaneada pelo presidente Guilherme Bellintani. Estaria o nobre mandatário inaugurando uma fase da ACEITAÇÃO no Clube? Estaria valendo o dito popular que diz: “em terras de migué, cada uma faz o que quer”?

 

As coisas aconteceram de forma tão grosseira que fica difícil aceitar que o nosso presidente, homem de reconhecida inteligência, tenha agido de forma tão displicente e letárgica! Hoje, verificado o anunciado desastre, nos custa muito aceitar que tenhamos chegado de forma tão previsível ao Z4 de onde, com poucas perspectivas, teremos uma enorme dificuldade em sair.

Sabemos, por informações outras, que o presidente do Bahia (com o P minúsculo mesmo) criou e nutre um grande e fiel vínculo de amizades pelo Roger e pelo Cerri. Dessa forma, querendo mostrar ser um presidente moderno e com uma extraordinária visão do futuro, achou que eles iriam trabalhar e, logo, os resultados apareceriam.

Isso, mesmo com todas as evidências mostrando que se estava semeando um enorme fracasso na atividade fim: o FUTEBOL! Então, sem se preocupar muito e privilegiando as suas amizades, se omitiu em tomar a necessária atitude para sanear a situação.

Um segundo semestre, do ano passado, desastroso e um início de temporada, em 2020, desabonadora, Bellintani manteve o entregador de camisa que havia nos permitido ao cúmulo de ser desclassificado precocemente da Copa do Brasil, jogando contra um time de muito pouca expressão no futebol brasileiro.

Aumentou sua cota de participação no presente desastre quando, tendo ganhado um fraquíssimo Campeonato Baiano e se utilizado disso para manter o seu amigo Roger Machado no comando da equipe!

Fomos pra finalizar uma Copa do Nordeste, jogando todos os jogos em Salvador, tropeçando jogando um futebol de péssima qualidade para chegarmos nas finais. Chegamos e, pra uma gigantesca decepção, perdemos esse certame de forma VERGONHOSA, nos tornando freguês do Ceará, diante de DUAS DERROTAS acachapantes, com o time jogando um futebol RIDÍCULO!

Ainda assim o presidente, com uma enorme parcimônia, manteve o seu amigo Roger como “treinador” da equipe. Esperou e esperou muito pra ver o que há muito tempo estava muito claro: estávamos caminhando céleres pra um MONUMENTAL DESASTRE!

Hoje, confirmado o que se mostrava como certo, sendo apenas uma questão de tempo, nos colocaram na LANTERNA da competição e com um sentimento de que teremos muitas dificuldades em sair da ZONA e da desonra quando passamos de candidato numa eventual classificação para a Copa Sul-Americana, corremos o eminente risco de cairmos para a segundona.

Parece que elegemos um presidente sem a devida capacidade para gerir um Clube de Futebol, onde se sabe que calça de homem não cabe em menino.

O presidente Bellintani, o Roger (já foi), os jogadores e o Cerri, um dia passarão!

Para o Torcedor que ama ao Clube, fica a registrada a decepção, a tormenta e a tristeza!

Paulo Fernando, torcedor do Bahia e colaborador do Futebol Bahiano.

 

Autor(a)

Redação Futebol Bahiano

Contato: futebolbahiano2007@gmail.com

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