Bellintani diz ter feito convite para homenagear Nonato em jogo festivo

Bellintani diz ter feito convite para homenagear Nonato em jogo festivo

Bellintani também falou sobre o programa "Dignidade ao Ídolo"

Bellintani diz ter feito convite para homenagear Nonato em jogo festivo

No início deste ano, o atacante Nonato manifestou o desejo de voltar a vestir a camisa do Esporte Clube Bahia e se ofereceu até para disputar o Campeonato Baiano pelo time sub-23, quem sabe, pendurar as chuteiras no clube onde deu os primeiros passos no futebol e se tornou ídolo, sendo o jogador que mais marcou gols pelo Esquadrão no século XXI e sétimo maior artilheiro do clube com 125 gols marcados, participando de forma decisiva dos títulos da Copa do Nordeste em 2001 e 2002, além dos Estaduais de 1999 e 2001. O desejo do centroavante não foi realizado e ele acabou acertando com o Vitória da Conquista.

 

Em lite no Instagram com o ex-jogador Bobô, o presidente Guilherme Bellintani revelou ter feito um convite para homenagear o jogador em partida festiva. Porém, o ídolo tricolor optou por dar sequência a sua carreira por mais tempo.

“Nonato é um querido de todos nós, está na lista de artilheiros do Bahia. A gente já tinha feito um convite a ele para fazer um jogo em homenagem. Mas ele ainda queria disputar mais jogos e optou por jogar pelo Vitória da Conquista. Agora voltou para disputar o campeonato de Goiás. Mas é um grande cara”, afirmou Bellintani.

Bellintani admite que é necessário reconhecer e valorizar os ídolos do clube e citou Nonato como exemplo. Além disso, frisou a importância de manter jogadores por mais tempo para formar novos ídolos.

“A gente passa também por uma outra necessidade que é de reconhecer e valorizar os nossos ídolos e o Nonato é um caso desse. Eu tenho procurado no próprio elenco fazer contratos mais longos, o que é muito importante para formar novos ídolos. A Lei Pelé trouxe benefícios aos jogadores, mas ela também faz com que a permanência dos atletas seja mais temporária nos clubes. Isso faz com que a gente tenha menos ídolos historicamente. Hoje o jogador passa por oito a 12 clubes na carreira”.

 

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Autor(a)

Fellipe Amaral

Administrador e colunista do site Futebol Baiano. Contato: futebolbahiano2007@gmail.com



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