Com mais um ano de contrato, lateral do Bahia espera um 2020 abençoado

Com mais um ano de contrato, lateral do Bahia espera um 2020 abençoado

Nino Paraíba tem quatro títulos baianos no currículo

Com mais um ano de contrato, lateral do Bahia espera um 2020 abençoado
Foto: Felipe Oliveira/Divulgação/EC Bahia

Nino Paraíba acumula passagens por Náutico, Sousa, Campinense, Avaí, Ponte Preta, porém, foi no futebol baiano onde teve seu maior destaque, primeiro vestindo a camisa do Vitória, de 2009 a 2015, conquistando dois títulos baianos (2010 e 2013) e um da Copa do Nordeste (2010). Chegou ao Bahia em 2018 e no início sofreu com as críticas da torcida, no entanto, deu a volta por cima e conquistou a confiança do torcedor com boas atuações. Fez parte dos títulos do Campeonato Baiano de 2018 e 2019. Em 2020, o Esquadrão vai utilizar o time de transição no Estadual, enquanto o time principal disputará Copa do Nordeste, Copa do Brasil e Sul-Americana no primeiro semestre.

 

Em 2020, Nino Paraíba espera um ano abençoado, melhor do que a temporada de 2019. Ao todo, Nino tem 95 gols e quatro gols marcados pelo tricolor baiano. Em 2019, foram 51 partidas. “O nosso grupo que ficou todo mundo já se conhece e isso conta muito. Tenho mais um ano de contrato. Espero que o ano que vem seja abençoado. Melhor do que esse ano em nome de Jesus. Seja uma temporada melhor do que foi essa”.

Revelado no Desportiva Guarabira, Nino, de 33 anos, relembrou o início da carreira com o sonho da mãe de vê-lo jogar na TV. “Era o sonho dela ver eu jogar e não conseguiu me ver na TV. Era o sonho dela. Mas graças a Deus eu consegui chegar e realizar o meu sonho. Tudo foi através dela. Sempre dando força para não desistir. Nunca esqueço deles. Principalmente Marcelo que está conosco. Me ajudaram a conquistar, primeiramente a Deus, e segundo a eles. Eu saia de 5h da manhã para levar o gado no pasto e voltava. Chegava em casa, tomava café, e saia para buscar o capim. Voltava por volta de meio-dia. Quando dava umas 15h colocava o capim na cocheira e depois ia buscar o gado de novo. Depois já fim da tarde seguia para o campo bater uma bolinha. Fazia tudo isso e ganhava 60 reais por mês. Mas graças a Deus tive a oportunidade de jogar e chegar onde estou hoje. Deus mudou a minha história. Saí de uma cidade do interior, pequena e humilde.”, disse.

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Autor(a)

Fellipe Amaral

Administrador e colunista do site Futebol Baiano. Contato: futebolbahiano2007@gmail.com



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