O projeto da direção do Bahia no início do ano era e é a correta, digamos, REALISTA, que seria fazer este ano uma campanha melhor que àquela no ano passado, e faz. No entanto, apoiado pelos bons resultados no primeiro turno se acreditou ser possível alcançar voos mais altos quando abriu uma janela da esperança de encerrar sua participação inserido entre os seis primeiro colocados que significaria automaticamente uma vaga para Copa Libertadores, uma espécie de super-bônus considerado o que foi dentro de certa realidade projetado.
O torcedor comprou a ideia, porém, o time caiu de produção e a janela antes escancarada praticamente se fechou quando emplacou uma seqüência maldita de sete jogos sem triunfos, no entanto, não deverá ter dificuldades para confirmar a modesta projeção de superar a campanha de 2018, onde terminou em décimo primeiro lugar, conquistando 48 pontos com 12 triunfos.
Neste momento, o tricolor é o 9º colocado, após somar 44 pontos e 11 triunfos, contudo pode ser ultrapassado pelo Vasco ou Goiás que se enfrentam hoje à noite em São Januário.
Para bater a meta dos 48 pontos, o clube ainda enfrenta Goiás, no Estádio Serra Dourada, em Goiânia. Na seqüência, encara Atlético-MG na Fonte Nova, CSA no Estádio Rei Pelé, Vasco na Fonte Nova e encerra sua participação enfrentando o Fortaleza na Arena Castelão
O sonho de última hora da Copa Libertadores da América está morto, mas não sepultado apenas atendendo os caprichos da lógica da matemática que lhe oferece apenas 1,1% de possibilidades de disputar a Libertadores, como anotou departamento de Matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) especializado em probabilidades no seu último boletim.