A Confederação Brasileira de Futebol através de oficio encaminhada à FIFA protestou e solicitou explicações pelo não uso do VAR na partida de estreia da Copa do Mundo, entre Brasil e Suíça no último domingo, em Rostov. A motivação da CBF deu pela à atuação do árbitro mexicano César Ramos, que se negou a olhar o telão após o lance. A CBF deixou claro no oficio que precisava entender quais são os critérios para o uso ou não do VAR durante os jogos. Porém, nesta terça-feira, a entidade máxima já disse que os árbitros envolvidos no jogo vão se pronunciarem e o assunto está encerrado.
Aliás, a própria CBF sabia da ineficácia da medida, já que a própria FIFA havia se pronunciado acerca do assunto no dia anterior, afirmando que o gol de empate da Suécia foi legal e regular.
Outro aspecto desta questão foi a gafe na carta enviada pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Na assinatura do documento, assinado por Rogério Cabloco, chefe da delegação verde-amarela, o nome da entidade aparece de forma errada com ‘Confederação Brasileira de Fitebol’