O presidente Guilherme Bellintani, apesar do pouco tempo como gestor do clube, já tomou decisões importantes no Esporte Clube Bahia, exemplo da não renovação com a Umbro para ter uma marca própria com o primeiro uniforme padronizado pelo torcedor, algo totalmente inovador, sem falar no “jogo duro” em negociação com a Rede Globo para a TV aberta e per per view.
Sobre seus primeiros meses de gestão, Bellintani diz enxergar pontos positivos e um avanço no planejamento feito pela direção, no mês de dezembro. Além disso, destaca a melhoria das finanças do clube e toda estruturação.
“A gente não consegue prevê tudo. Mas, diria que, no geral, o planejamento que a gente fez para a temporada vai se confirmando. Não só pelos resultados em campo, que até foram com um pouco de dificuldade, como no início do ano, mas também fora de campo. Conseguimos melhorar as finanças e toda a estruturação econômica do Bahia”, disse.
Referente o processo de renovação com a Arena Fonte Nova, o presidente diz estar próximo de concluir o acordo que servirá para os próximos três anos. Lembrando que o contrato já venceu no dia 4 de abril e como não conseguiu concluir as questões necessárias para renovação, prorrogou para o dia 4 de maio.
Veja abaixo o que ele disse:
“O contrato da Arena já venceu em 4 de abril. Não conseguimos concluir as questões necessárias para a renovação e prorrogamos por mais 30 dias, até 4 de maio. Diria que a última grande negociação concluímos agora a noite. Agora, partimos só para os detalhes de redação. É um contrato para os próximos três anos. Foi uma discussão grande, com lavagem de roupa suja. Ambas as partes fizeram suas avaliações do que aconteceu até aqui. No final das contas, foi uma negociação proveitosa para o Bahia e a Arena. Há avanços no sentido operacional, temos uma possibilidade de intervir muito mais na gestão da Arena, inclusive indicando um profissional para defender os interesses do Bahia na gestão da Arena, um executivo.
… A questão do museu, também, da loja, que deveremos inaugurar até o início do ano que vem. Além disso, coisas relativas a patrocínios, placas. Tem também o desejo da Bamor de retirada das cadeiras daquele lugar que ela fica, pois muitos torcedores ali desejam assistir aos jogos em pé. Uma nova segmentação da Arena, elementos econômicos. Todo aumento de público, a partir de 2018, o Bahia terá um valor a mais a receber. Diria que cada vez mais a Arena Fonte Nova vai se constituindo como a nossa casa”, disse.
Bahia prega cuidado com negociações para TV aberta e pay-per-view