Empatar com o Bahia com os reservas, foi quase um triunfo, diz Mano

Empatar com o Bahia com os reservas, foi quase um triunfo, diz Mano Menezes

Empatar com o reservas do Cruzeiro foi um atraso para o Bahia

Empatar com o Bahia com os reservas, foi quase um triunfo, diz Mano Menezes
(Foto: Vinnicius Silva/Cruzeiro)

O Cruzeiro, ainda que se dando ao luxo de colocar um time totalmente reserva, empatou com o Esporte Clube Bahia hoje à tarde na Arena Fonte Nova, impondo ao tricolor de aço mais um tropeço jogando em Salvador e diante da sua torcida. Depois do jogo, o técnico Mano Menezes comemorou o resultado e mostrou-se plenamente satisfeito com os jogadores reservas. Com o empate, o time mineiro somou 10 pontos e com essa pontuação, dorme fora da zona de rebaixamento. Já o Esquadrão chegou ao sexto jogo sem vencer na temporada, o quarto no Brasileirão e ocupa  o 10º lugar com 15 pontos.

 

“A gente sai muito satisfeito com a postura deles, com a capacidade de responder bem. Viemos jogar com 11 jogadores diferentes contra o Bahia, uma equipe que vem fazendo uma campanha muito boa no Campeonato Brasileiro, que foi eliminada da Copa do Brasil pelo Grêmio, estava junto com a gente nas quartas de final. Isso dá uma noção boa do que esses meninos fizeram e que deixa a gente muito feliz. Talvez tenha faltado um pouco na última parte, no último terço no jogo, Mas aí falta aquele entrosamento de uma equipe que não joga, para trabalhar um pouco a bola. Mas é quase uma vitória que levamos daqui pela circunstância”, avaliou.

“O adversário, mesmo com um a menos, precisava vencer. Aí entra o pacote de tudo o que a gente vem fazendo e aí aumenta a pressão. Jogos sem vencer, uma oportunidade em casa contra o time reserva do Cruzeiro. Aí aumenta ainda mais a responsabilidade do Bahia. Mesmo com um homem a menos, a entrada do Lucca deu mais velocidade, principalmente quando a gente errou as jogadas. É por isso que tem que cuidar do jogo. Você quer ganhar, como queríamos ganhar, tínhamos um a mais, mas você não pode descuidar, porque já são jogadores mais rodados que os nossos, que eram meninos. Alguns fizeram o primeiro jogo com a camisa do Cruzeiro. Suportamos bem quando fomos atacados e tentamos definir quando a posse de bola era nossa”,

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Dalmo Carrera

Fundador e administrador do Futebol Bahiano. Contato: dalmocarrera@live.com



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