Primeiro foi a aplicação de um espessa camada de sal-grosso na marca ESTRELA, aquele refinado comumente utilizado para confeito de guloseima e churrasco consumido pela alta sociedade. Não resultou em nada. Optou-se então, para uma segunda tentativa, agora pulverizando aproximadamente 50 litros de água benta filtrada e com gás, através de potente equipamento vaporeto de alta pressão do piso ao telhado do Barradão.
Ainda assim, o CAPETA embalável e irredutível se manteve intacto, não tão somente residindo, como também, veraneando no Estádio contaminando aquele que um dia foi chamado, talvez de forma inadvertida ou sem associação com a verdade de santuário de canabrava.
Nesta terça-feira, o rubro-negro Mateus Menezes, de 27 anos, incansável e perseverante voltou ao Barradão com as necessidades e fé ambas renovadas, mas usando um artifício antigo.
Agora se utilizando de uma manobra praticada pelas igrejas evangélicas para expulsar supostos satanás e seus derivados, aplicou o óleo ungido no Barradão, além de fazer um apelo emocionado para a libertação do Barradão, aliás, o óleo, uma tradição bíblica desde o tempo dos profetas que surgiu com intuito de santificar o impuro, curar ou proteger aqueles desvalidos e abandonados pela sorte.
Segundo Matheus, as investidas anteriores quebraram a força do satanás e hoje antes do jogo contra o Palmeiras, a encarnação do mal vai queimar nos quintos dos infernos.
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