Bellintani explica decisão de não apoiar nenhum candidato à presidência do Bahia

Bellintani explicou a decisão de não ter apoiado nenhum candidato à presidência.

Neste sábado (02), o presidente do Esporte Clube Bahia, Guilherme Bellintani, compareceu à Arena Fonte Nova para votar as eleições que irão eleger o novo presidente da Associação do Esquadrão para o triênio (2024-2026). Gestor do clube por dois mandatos (2018-2023), Bellintani explicou a decisão dele e do vice Vitor Ferraz não terem apoiado nenhum candidato à presidência. De acordo com ele, a ideia é fazer um papel de presidente e realizar a melhor transição possível, independente de quem seja eleito.

 

“A minha decisão junto com o Vitor, nessa eleição, é de fazer um papel de presidente que vai realizar a melhor transição possível. Eu cumpri por seis anos o meu mandato com muita dificuldade e em momentos difíceis até de manutenção, principalmente naquela época do rebaixamento, mas, no geral, uma soma muito positiva. A gente entende entregamos um clube muito melhor do que o que a gente recebeu e, dito isso, com várias pessoas que fizeram parte dessa história, seja apoiando o nosso mandato, mesmo na oposição, mas fazendo a oposição responsável e que hoje pleiteiam a presidência do clube, a nossa decisão foi de não apoiar ninguém especificamente e trabalhar para que a eleição fosse limpa, equilibrada e, da melhor forma possível, para o futuro do clube”, comentou Bellintani.

Bellintani foi o terceiro presidente eleito democraticamente pelos sócios do Bahia, desde a intervenção em 2013. Antes dele, geriram o clube Fernando Schmidt e Marcelo Sant’Ana, que é candidato na eleição deste sábado, enfrentando Emerson Ferretti, Jailson Baraúna, Leonardo Martinez e Marcus Verhine.

“Mais um dia histórico, né? O Bahia, desde 2013 com a intervenção, mostrou quanto é importante essa estabilidade política, no sentido de estabilidade institucional, respeitar os processos, fazer um estatuto forte, que seja capaz de apoiar o presidente na gestão, mas também de fiscalizá-lo. Então, o processo eleitoral que acontece a cada três anos, pra nós, é um marco significativo, uma conquista enorme da torcida e que a gente tem o dever de preservar”, afirmou.

Autor(a)

Fellipe Amaral

Administrador e colunista do site Futebol Bahiano. Contato: [email protected]

Deixe seu comentário