E.C Bahia: Uma Ode à incompetência!

E.C Bahia: Uma Ode à incompetência!

O abismo é gigante de desempenho do Bahia e das demais equipes.

Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

No aniversário de 90 anos de Evaristo de Macedo, o presente válido foi somente a homenagem merecida ao mestre com carinho. Enquanto menciono um dos maiores treinadores de todos do Esporte Clube Bahia, tenho que assistir o retrato da mediocridade. Num jogo onde o time achou um gol em meio a uma enxurrada de oportunidades defendidas por Danilo Fernandes, que foi o cara do jogo, mesmo saindo machucado, o time consegue ser pior jogando contra 10 jogadores do Fluminense.

O Bahia volta ao segundo tempo, que aparentemente poderia ser controlado, jogando como um time de várzea, sem o mínimo de concentração e com a cabeça no mundo da lua. O goleiro Mateus Claus é o retrato da qualidade baixíssima de jogadores que estão vestindo a camisa do Bahia e que não tem a menor condição de jogar no clube. Hoje, a realidade voltou a tona, o Paivanismo apareceu de forma escancarada, o retrato da desorganização e do baixo comprometimento, mostra qual campeonato que o Bahia disputa na Série A. Estamos na posição que merecemos estar pelo time temos.

Um jogo onde se mostrou que: mesmo quando temos chances não conseguimos marcar, e que, além disso, nosso estado anímico está longe de se aceitar quando se disputa uma competição de elite como a Série A. Conseguimos ser medíocres, inferiores e conformistas com o panorama num jogo que se apresentou favorável para nós, mas nos confrontamos com a covardia, que veste perfeitamente o senhor Renato Paiva. Esse o retrato fiel do Bahia deste senhor.

Torcer pra mediocridade de um time que foi inferior 90 minutos, contra um time que poupou seus grandes nomes por confiar na fragilidade do Bahia, que todos enxergam menos o nosso treinador. Ademais, o Fluminense foi tão confiante que sequer trocou ou colocou um zagueiro no lugar do expulso Nino, e virou o jogo em 6 minutos.

O abismo é gigante de desempenho do Bahia e das demais equipes, a competitividade é um ponto fulcral que o time simplesmente não tem postura vencedora, muito menos ambição de querer se impor, de fazer um gol e querer mais gols. A passividade é o retrato medíocre de um time que se apequena abissalmente, mesmo estando nas mãos do maior conglomerado de futebol do mundo, ainda se mostra um time de amadores em meio de um campeonato de profissionais.

Somos passageiros da agonia e não vejo no horizonte, nenhuma perspectiva de melhora, quer seja em efetividade, quer seja em desempenho. Com esses atletas e com esse técnico não vamos a lugar nenhum. Essa é a real, e por justiça, finalizo com a sabedoria do Mestre Evaristo: “O problema de ter jogador ruim no elenco, é que um dia você vai precisar dele”.

Diego Campos, torcedor do Bahia e colaborador do Futebol Bahiano.

 

Deixe seu comentário

Autor(a)

Redação Futebol Baiano

Contato: futebolbahiano2007@gmail.com



WP2Social Auto Publish Powered By : XYZScripts.com