Após o vexame ”ROGERNIANO” de tomar 5 gols do Flamengo, aceitando de modo confortável e disperso, na ocasião do jogo entre Flamengo e Bahia onde o time tomou um caminhão de gols. Nos resta dizer que o Bahia naquela partida não tinha a menor condição de reverter a situação, pois não havia entrega e nem compromisso na oportunidade, nem por parte dos jogadores, muito menos da comissão técnica em querer competir naquela partida, o que não era, ao meu ver nenhum absurdo, afinal o Bahia na ocasião marcou 3 gols contra a equipe carioca, que ofensivamente é efetiva e assim ofusca seu frágil sistema defensivo, mas que geralmente sucumbe a quem tem coragem de a encarar, contudo faltam equipes que tenha essa ousadia, para quebrar a falsa impressão de essa equipe é imbatível.
No jogo contra o Flamengo, os jogadores do Bahia mancharam a imagem da instituição de forma grave, pois na minha opinião perder de modo tão “ FILHADAPUTESCO” soou como um achaque a qualquer torcedor do esquadrão de aço, pois todos temos a vergonha na cara e o compromisso de trabalhar em nossos empregos, respeitando as ordens inerentes a nossos cargos, tentando fazer nosso melhor a cada dia para manter nossa dignidade e conservar nossas colocações na sociedade. Nesse tomo somos pais e mães de família e responsáveis, cada um de nós lutamos pelo sustento de nossas família coisa que não foi vista nessa ocasião, pelos milionários jogadores que, recebem religiosamente em dia, (parabéns a Bellintani nesse ponto) salários vultosos e não parecem entender que nos representam dentro do campo e fora dele.
Assim, contra o Internacional, o líder do Campeonato Brasileiro, tivemos um revés, ao meu ver, primeiramente pelo pênalti que o juiz marcou, que não é pênalti em BABA nenhum que se jogue por aqui, marcação apenas referendou a incompetência ou TENDENCIOSIDADE ao ratificar a inexistente e absurda marcação, afinal, o voo do Cuesta foi uma atitude circense e anacrônica contrária à razoabilidade de quem acompanha futebol diariamente e há anos. Não foi pênalti nem numa partida de futebol profissional, não seria em Baba de Casados e Solteiros muito menos um jogo de bêbados jogando de saia e Salto alto, o que denota a fragilidade política do Bahia no cenário nacional ao meu ver que ocorre a anos a fio.
Ao meu ver, talvez aquele contato seria irregular numa partida de vôlei ou de peteca, onde ninguém pode relar em ninguém, aliás, muito parecido ao pênalti marcado contra o Bahia em 2018, na arena grêmio, onde Marinho foi “tocado” pelo GASPARZINHO OU QUALQUER OUTRO FANTASMA, o juiz convicto marcou a infração, embora tenha sido pênalti nem em 2018 como hoje, o enredo se repetiu e mais uma vez prejudicou o esquadrão só a título de exemplo.
Sobre a partida contra o Inter, o Bahia foi mais intenso, com mais posse de bola, em relação aos jogos anteriores, contudo, não vi nesse time, ainda que o mesmo tenha um investimento muito maior que o Bahia, nada de extraordinário, apenas uma maior competitividade em grande parte do jogo. Ainda assim, vi no Bahia maior organização e um pouco mais de vontade durante toda a partida
O Bahia, em grande parte do jogo, deu a bola ao Inter, mas de forma controlada deixou a equipe gaúcha sem grandes opções, e abriu o placar com a qualidade diferenciada de Rodriguinho, que é um ponto fora da curva nessa equipe, é calmo, experiente e toma as melhores decisões com a bola nos pés, lha falta apenas com quem dialogar para render mais.
Tomou um gol em mais uma falha da defesa e a virada num pênalti encontrado somente em “contos de fadas” ou nas partidas de condomínio que esse árbitro deve ter apitado quando o fazia para seus amigos em Santa Catarina, pois em um jogo entre uma equipe do Sul e outra do Nordeste, o árbitro central ser do Sul e as decisões parecem que foram ajustadas para não sair do eixo geográfico concorrente.
O empate veio após uma penalidade, que modestamente vi antes do VAR, que foi muito mais pênalti que o inventado pelo juiz contra o Bahia, aliás que foi o único pênalti do jogo, onde o amarelado Rodinei, nem ao menos foi expulso conforme manda a regra, pois já tinha cartão amarelo. Clayson, finalmente fez algo que presta e empatou, e pouco depois, o Bahia quase virou com Ernando, que ao meu ver seria mais justo o triunfo naquele momento.
Por fim, lamentar, assim como o jogo do São Paulo os pontos perdidos, pois para mim são perdidos 4 pontos, afinal, quem disputa o Brasileirão e se contenta com empate tem mais que ser rebaixado. Menção a se fazer é sobre a segurança que passou Mateus Claus, que em nada comprometeu, a Rodriguinho que é diferenciado, Daniel completamente regular e a Edson, que pede passagem e que merece ser melhor observado, além de Cláudio Prates, que sutilmente colocou seu entendimento de futebol simplório, sem inventar, fazendo o trivial de modo eficiente e trazendo um ponto de Porto Alegre.
Notas negativas, as partidas de Juninho, que é regular, mas falhou decisivamente, as más partidas de Gregore, que me parece fora de forma e as de Nino Paraíba, este que perdeu sua consistência já há alguns jogos. Mudar a postura contra o Grêmio na próxima partida dentro de casa e pensar que empate não é um bom negócio, e sim o triunfo, aliás sempre. Aos Senhores Marinho e Marinho Júnior, setoristas da Rádio Metrópole, que assisto e admiro, ainda não consegui ver em nenhum dos ângulos de imagem uma conclusiva que Cuesta tenha sofrido pênalti, vi apenas uma “teatrada” a nível “Cirque du Soleil” ou quiçá dos “Trapalhões”. Olhem de novo e puxem para nosso lado, reiteradamente os prejudicados são sempre os do nordeste, precisamos da imprensa para nos referendar. Assim eu penso e você “Colé a di mermo”?
Nesta terça-feira, o Bahia acertou a contratação de Mano Menezes, até dezembro de 2021. O novo treinador chega com experiência, uma enorme bagagem e títulos de expressão, como a Copa do Brasil, conquistada uma vez com o Corinthians e duas vezes pelo Cruzeiro. Desejamos boas-vindas ao novo comandante e esperamos que faça um bom trabalho e traga de volta a esperança do torcedor tricolor de ver um Bahia forte e aguerrido dentro de campo.
Diego Campos, torcedor do Bahia e colaborador do Futebol Bahiano.