Euller diz que saída do Vitória foi injusta e culpa ex-diretor de futebol

Euller diz que saída do Vitória foi injusta e culpa ex-diretor de futebol

Euller surgiu no Bahia, mas se profissionalizou no Vitória

Elosman Euller Silva Cavalcanti, ou simplesmente Euller começou na base do Bahia, onde era tratado como uma joia, mas deixou o clube antes de ser promovido aos profissionais, acertando com o Vitória, onde jogou de 2013 até meados de 2017. No Leão, ele fez 109 partidas e marcou 5 gols, conquistou três títulos baianos (2013, 2016, 2017). Deixou o Rubro-Negro em 2017 para atuar no Avispa Fukuoka, do Japão. Em 2019, se transferiu para o Al-Shabab, da Arábia Saudita, mas ficou poucos meses no clube árabe e retornou ao Brasil para disputar o Campeonato Brasileiro pelo CSA. Foram 16 jogos pelo Azulão no Brasileirão. No início de 2020, assinou com a Ferroviária-SP, onde disputou 3 jogos (2 pelo Paulistão e 1 pela Copa do Brasil) antes da paralisação.

 

Em entrevista à página “Vamos Negô”, no Instagram, Euller falou sobre a saída do Bahia e a chegada ao Vitória, onde atuou inicialmente nas categorias de base, disputando torneios internacionais e chegando à seleção de base.

“Fiquei no Bahia até 2012, não optaram pela renovação. Em seguida houve a proposta do Vitória, e pra mim foi o maior prazer, pela história do Vitória nas categorias de base. Pude jogar torneios internacionais de bases pelo clube, e ainda chegar à seleção.”

Em relação a sua saída do Vitória, em 2017, o lateral falou em “injustiça”. Segundo ele, apesar do desejo de renovar com o clube, o ex-jogador Petkovic, que na época era diretor de futebol, dificultou a negociação e ele acabou dispensado.

“Minha saída do Vitória foi injusta, meu desejo era renovar com o Vitória, mas por conta do Petkovic, que na época era diretor de futebol, dificultou a negociação. Dispensaram um jogador com mais de 100 partidas no clube, que nem ao menos uma homenagem fizeram, ou puderam demonstrar mais respeito.”

O atleta também falou sobre as críticas por parte do torcedor. “A torcida pegava muito no pé, é natural, mas não me sentia pressionado. Já ouvi do torcedor coisas nas arquibancadas, fui chamado até de “carniça”, mas tenho certeza que dei o meu melhor ao Vitória, raça não faltou!” – comentou o atleta.

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Autor(a)

Fellipe Amaral

Administrador e colunista do site Futebol Bahiano. Contato: futebolbahiano2007@gmail.com



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