Nesta terça-feira (19), o presidente do Esporte Clube Bahia, Guilherme Bellintani, concedeu entrevista à Rádio Metrópole e negou que há dívida com a Coelba, mas admitiu que “havia uma parcela do Fazendão, de poucos dias atrás”. Vale lembrar que o antigo centro de treinamento foi cedido ao governo do Estado para servir como hospital de campanha e ajudar no combate ao novo coronavírus. “Cabe ao governo, que está organizando. A Sesab vai fazer o pagamento. São poucos dias de atraso do Fazendão […] Acharia normal se precisasse atrasar uma conta de luz em um momento como esse”, disse, se referindo à crise gerada pela pandemia do novo coronavírus.
Bellintani falou também sobre a venda do Fazendão e afirmou que prefere gerar endividamento do que vender o antigo centro de treinamento por muito baixo do preço de mercado. No entanto, o dirigente do Esquadrão afirmou que o clube tem necessidade de vender o terreno e que não tem que ficar preservando algo que é inutilizado, destacou o site Metro1.
“Não tem por que permanecer com um patrimônio depois do coronavírus. Por outro lado, precisa ter muita cautela, cuidado para que a venda do patrimônio não seja uma venda forçada, que é feita abaixo do preço de mercado. Isso não vamos fazer”, afirmou.