A Copa do Nordeste ainda precisa sofrer ajustes e no meu entender ocupar as datas que hoje são utilizadas pelos famigerados campeonatos estadual. Ainda precisa criar uma segunda divisão e adotar o sistema de pontos corridos e seus jogos precisam ocupar os dias de domingos para inicio de conversa. Tem potencial e pode crescer.
Nesta quarta-feira, o site Maquina do Esporte revela que os números mostraram que o torneio consegue sobreviver sem a Globo. Este ano, pela primeira vez, a competição não foi exibida pela emissora. O SBT fechou um acordo regional, e transmitiu em TV aberta para o nordeste o campeonato, obtendo em diversos momentos a liderança de audiência em praças importantes, como Salvador, Fortaleza e Recife.
Além do sucesso na TV, o Esporte Interativo, organizador da competição, celebrou o bom desempenho comercial do torneio. Ao todo, dez empresas patrocinaram a Copa do Nordeste: Schin, Caixa, Amanco, Germed, Vedacit, Maratá, Yes, Pitu, GBarbosa e TCL.
Dessas, a que teve maior destaque foi a Schin, que lançou uma lata com a taça da competição e criou uma campanha específica para o torneio, reforçando a ligação da marca com as raízes nordestinas e dos torcedores.
Com os contratos firmados, a edição de 2018 da Copa do Nordeste também garantiu recorde de premiação para os clubes. Foram R$ 22,4 milhões distribuídos aos clubes (aumento de 25% em relação a 2017), sendo que o campeão Sampaio Corrêa embolsou um total de R$ 3,6 milhões.