Logo mais, às 17h45, o Esporte Clube Bahia entra em campo precisando vencer dois gols de diferença para derrubar a vantagem do Sampaio Corrêa – que venceu no Maranhão por 1 a 0, e levantar a 4ª taça da Copa do Nordeste. Para isso, o Esquadrão tenta um feito até então inédito: Ser campeão com uma virada em duelos de 180 minutos no torneio regional. Nas duas últimas vezes que chegou no segundo jogo precisando reverter o placar, não obteve êxito.
Em 1997, ano do surgimento da Copa do Nordeste, tivemos logo de cara um BA-VI decidindo o torneio. O Bahia perdeu o primeiro jogo para o Vitória por 3 a 0, e no segundo precisando devolver o placar para levar a decisão para os pênaltis, conseguiu apenas um triunfo por 2 a 1, o que não foi suficiente para levantar o troféu. Uéslei, Gil Baiano e Chiquinho marcaram na Fonte Nova no jogo de ida.
O Bahia voltou a precisar de uma virada em 2015. No primeiro duelo da decisão, o Esquadrão diante de 40 mil tricolores na Arena Fonte Nova perdeu para o Ceará, por 1 a 0, jogo marcado pelo frangaço do goleiro Jean. Na volta, o Tricolor Baiano voltou a decepcionar e perdeu por 2 a 1. No ano seguinte, teve novamente a chance de chegar na final, mas parou na semifinal para o Santa Cruz em plena Fonte Nova.
As outras decisões foram diferentes. Em 2001, quando conquistou seu primeiro título, o Bahia venceu por Sport Recife em jogo único por 3 a 1. Já em 2002, ao conquistar o bicampeonato, o Esquadrão venceu o Vitória por 3 a 1 na Fonte Nova e segurou um empate no Barradão, por 2 a 2. Em 2017, novamente contra o Sport-PE, o Tricolor empatou na Ilha do Retiro por 1 a 1, gol de Juninho, e venceu por 1 a 0 na Arena Fonte Nova, com gol de Edigar Junio, levantando seu terceiro troféu.
Bahia acerta com mais um reforço para o Brasileiro… de Aspirantes