Estou por aqui, uma vez mais, amargando a dor e alegria de ser torcedor de coração e alma do Bahêa! Na quinta-feira vimos mais um grupo de peladeiros em campo. O técnico interino é tão ruim quanto o ex-efetivo. Estou aqui tentando entender que Cláudio Prates teve a grande oportunidade de sua vida, até agora, de fazer sua própria história dentro do clube, de agarrar com ousadia e competência a chance de dizer o técnico que vocês procuram sou eu.
Mas não. Deixou o bode da oportunidade passar brocado, conseguiu ser mais covarde que seu antecessor, e o que mais me incomoda e que ele que irá dirigir o Sub-23, essa mentalidade tacanha é que irá semear nos garotos seu estilo de jogo, retranqueiro e horroroso!
E dizem que tem uma larga experiência com a base, já treinou vários times em sua vida pregressa profissional, imagine se não tivesse essa “experiência toda”. Será que foi Guto, que o sugeriu ir a campo, com a formação que vimos, de time apequenado? Vai lá saber, né?
Contudo ainda bem que vimos o que vimos, poderia ter vencido, e os gênios da direção do Clube, poderia seguir a tendência em voga, de efetivar os auxiliares, como a direção anterior. E o Estrago possivelmente, poder-se-ia ser mais amargo no decorrer do campeonato. Eu tenho dito por aqui – que sou leigo, em questões táticas, se fosse sabedor do traçado em campo, seria técnico.
No entanto, tenho como torcedor o direito de expor o que vejo, e o que vejo, não é que desejo, ver: Um time frouxo, de covardes, sem alguém campo de que assuma ser o líder, o capital de verdade e diga: – vamos lá, vamos que vamos jogar para ganhar, se não ganhar deles, vamos ganhar de quem? Pra cima deles, vão encurralá-los, força o erro do adversários, rouba a bola e partir pra cima…
Mas não vemos isso e sim um time sem vida, sem alma, antes com o Guto e hoje à noite com o técnico interino.
E a direção do Bahia, tem culpa nisso tudo, e tem o dever de dar uma resposta efetiva e eficaz a todos nos torcedores, o tempo urge, e não aceitamos mais um retorno a segunda divisão, pois do jeito que estamos vendo o time em campo, somos sérios candidatos.
Chega de experiência, malsucedida, trouxeram o Guto, não queríamos, tivemos que aceitar e o resultado aí está, somos vice, e ser vice é coisa do Vitória, nascemos para vencer… e não pra sermos perdedores, nenhuma criança torce para quem nada ganha, o nossa torcida precisa dessa crianças, que amanhã serão os futuros torcedores, mais de quem, de um time perdedor ou de um time vencedor? O futuro do torcedor do Bahia é conquistado a cada dia, a cada jogo, que ganhamos… quanto mais ganhamos mais torcedores teremos amanhã.
A minha direção geração, é Bahia, não é só por influência do pai, avó, tio ou do irmão mais velho mas sobretudo, por que o Bahia era quem mandava na Bahia e nordeste. E isso passa fundamentalmente, por conquistas em campo.
O atual presidente, tem um discurso de político, cheio de projetos fantásticos, e diga-se de passagem, exequível, nas áreas administrativa e financeira, mas dentro do campo, ainda não disse para que veio.
Cadê o equilíbrio a harmonia ventilada, em campanha? Cadê o técnico vencedor que nos prometeu, ficou na promessa, deixa de conversa bonita, seja mais pragmático, o Bahia faz parte da vida de milhões de torcedores que, assim como domingo, hoje dormirá embalado pelo pesadelo da realidade em campo, do Bahia de hoje.
Quando virá o novo técnico, o recesso de 45 dias, em razão da copa, tá logo aí. Quem espera, – diz o adágio popular – sempre alcança, mas pode alcançar o que não desejaria, nem deixamos alcançar, mais um decesso a série B.
É isso o que senhor quer, sei que não, então chame o elenco pra uma conversa de homem pra homem, diga umas verdades, ao grupo, chute o balde, não devemos nada a eles, mas eles nos devem e muito, mostre quem manda no Bahia, quem quer realmente jogar que fique, senão se pique, vá pra outra bandas, mas se quer ficar, que fique, porém soando, dando sangue, honorando nosso manto sagrado, envidando esforços em campo, se perder, que perca mais com dignidade, lutando, e não como moribundos, zumbis, mortos em campo, de desânimo, já entram com espírito de perdedores antes mesmo iniciar a partida.
E o técnico, cadê o seu técnico vencedor senhor presidente? Foi o Guto, e agora será quem? Pelo amor de Deus, acerte na escolha desse homem, o será mais um prejuízo em campo e financeiro, pois, certamente o Guto, não saiu de bolso vazio, nesse engodo de sies meses à frente do grupo.
Distrato custa caro! E mais caro ainda é a perca da credibilidade com a torcida, ainda, acreditamos no senhor, acredite também em si mesmo e faça, acontecer, já dizia o poeta Vandré: Quem sabe faz a hora não espera acontecer. Vou ficar por aqui, à espera da alegria de torcer pelo Bahia, pois de dor basta a de hoje, no mais boa noite!