Comemorar gol no futebol atual pode ser motivo para punição severa especialmente em lugares de pouco desenvolvimento, como os Estados da Bahia e o Mato Grosso do Sul, que no aspecto do futebol, ainda não ultrapassam a fronteira da roça. O que vimos no Barradão ontem à noite endossa a afirmação que de primeiro momento, pode ser vista como exagerada. Não é. A roça é de paz!
Se o zagueiro Kanu contando com o apoio e o suporte do goleiro Fernando Miguel, esmurraram o atacante do Vinicius do Bahia por comemorar o gol de empate do Bahia contra o Vitória, o meia-atacante Jefferson Reis do Operário, resolveu a questão sem o suporte ou ajuda de de terceiro. Ele mesmo resolveu quebrar o gandula do jogo no cacete.
O motivo?
Simples, o gandula resolveu comemorar o gol do Comercial marcado no finalzinho da partida. O gandula de nome Tadeu Kutter Jr é jogador das categorias de base do Comercial e naquele momento prestava serviço ao clube. Depois da agressão tivemos tapas e chutes para todos os lados, inclusive com o veterano atacante Rodrigo Grall com passagem pelo Bahia envolvido no Bafafá.
O jovem gandula recebeu atendimento médico em uma ambulância e está com suspeita de fratura no nariz, já o massagista do Operário, também envolvido na agressão foi preso. Afinal, massagista é apenas um massagista e dentro da conjuntura da sociedade que vivemos pode ser preso sem qualquer problema. Já o jogador, não se tem noticias, dizem que está desaparecido.
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