Dos 7 votos à favor da implementação do árbitro de vídeo no Campeonato Brasileiro, um foi do Esporte Clube Bahia. Porém, a decisão foi contrária por 12 votos a 7, desta forma, não será utilizado a medida tecnológica na Série A de 2018, que visaria diminuir as falhas humanas nas partidas. A previsão de custo do árbitro de vídeo no Brasil é de cerca de R$ 50 mil por partida.
O resultado da votação no conselho técnico da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) não agradou o presidente Guilherme Bellintani, O dirigente tricolor afirmou que a adoção da medida seria importante para o Bahia, mesmo que para isso fosse necessário pagar. Além disso, o mandatário indicou que o clube seguirá lutando pela implementação do árbitro de vídeo.
“O Bahia fez a escolha pelo conceito e pelo modelo. Em hipótese extrema até bancando os custos. Fazendo o cálculo dos prejuízos diretos e indiretos decorrente dos erros, o valor fica pequeno perto da sefurança para disputar a competição. Infelizmentre não foi a escolha adotada. Mas o Bahia não vai desistir desta luta para que o árbitro de vídeo seja implantado. Em uma situação extrema, nossa declaração seria de bancar o custo. Mas nossa opinião é de aceitar o sistema e encontrar modelos de financiamento. O custo apresentado é alto, mas mesmo que seja necessário pagar, já seria algo benéfico”, disse, em entrevista ao Bahia Notícias.