Uma coisa me chamou a atenção neste último jogo do Bahia que irei intitular de “PETROS, O INTOCÁVEL”. Meus amigos, o camisa 6 do São Paulo tornou-se o maior embuste do campeonato, na visão deste que ora escreve, dissimulado, e muitas vezes até teatral.
Dentre as várias situações criadas pelo cidadão, houve uma em que Renê Junior calçou a bola legalmente tomando-a de Petros e o camisa 6 são paulino, contorceu-se de forma tão vergonhosa passando a mão sobre o abdômen, que mais parecia ter disputado o cinturão de UFC no lugar de José Aldo. Mas assim que o árbitro, que fora rigoroso com o Bahia apitando todas as faltas existentes e as supostas, e não teve o mesmo empenho com o São Paulo que abusou de matar as jogadas de contra ataque do Esquadrão, marcava uma penalização que lhe era favorável o mesmo levantava-se rapidamente e ele mesmo cobrava as faltas.
O Petros conduziu o árbitro, aliás isto é de seu feitio, durante toda a partida induzindo marcações equivocadas e se tivesse em suas mãos daria também vários cartões amarelos ao árbitro. E somente fora punido mais severamente quando ao final da partida dirigiu-se arrogantemente em direção ao árbitro na tentativa de que este não encerrasse o jogo e provavelmente marcasse um pênalti de uma jogada faltosa que o Bahia fez na intermediária, e ainda por cima atingiu os “países baixos” do jogador tricolor.
Só que ele precisa lembrar que joga futebol e não basquete que depois de 5 faltas dá direito a equipe que sofreu de cobrar lances livres. Aí, e somente aí o árbitro mostrou-lhe o cartão vermelho expulsando-o de campo. Lamentável.
Juscelino Santiago Dos Santos, torcedor do Bahia e amigo do Futebol Bahiano.
Veja a cena onde o volante agride o jogador do Bahia: