São 5 candidatos ao pleito de presidente de uma das agremiações de maior tradição no nosso país, o Esporte Clube Bahia. Ser presidente do tricolor baiano, dizem os antigos, é mais responsabilidade que ser prefeito de Salvador, tamanha é a tradição do clube no Estado.
A impressão que temos é que se reunisse as características de todos os candidatos poderíamos ter uma engenhosa colcha de retalhos, onde traria à administração tricolor muita experiência no futebol em alguns, como Fernando Jorge e Tillemont; a capacidade técnica de Gestão de Guilherme Bellintani, aliado ao perfil determinado de Abílio Freire, suportado pelo conhecimento da Educação Física de Nelsival e porque não dizer a força otimista do torcedor de arquibancada, nitidamente representada por Flávio Alexandre, o conhecido Binha de São Caetano.
São vários perfis que, infelizmente não estão reunidos em uma única pessoa. Ao meu ver, precisaríamos de todas essas peculiaridades para se ter êxito: Experiência, capacidade administrativa, otimismo, conhecimento na preparação atlética dos seus comandados e determinação. O eleitor tricolor terá que priorizar uma dessas personalidades para escolher o próximo mandatário do maior time do Norte e Nordeste.
Este que vos fala escolherá a experiência no futebol e alguém que conheça os atalhos do mundo da bola, algo imprescindível para um presidente de clube. Essa característica não se adquire de um dia para o outro. Porém as outras, espero eu, não seja tao difícil incorporar alguém na sua diretoria com capacidade técnica administrativa e conhecimento científico. Da mesma forma não será difícil ter determinação e otimismo gerindo um dos maiores clubes do futebol brasileiro.
Guto Mascarenhas, torcedor do Bahia e amigo do Futebol Bahiano