Jogador do Vitória, racista? Jamais, racista é William Waack da GLOBO

Jogador do Vitória, racista? Jamais, racista é William Waack da GLOBO

William Waack está sendo acusado de racismo

Recentemente o atacante Santiago Tréllez foi acusado de RACISTA ter SUPOSTAMENTE chamado o volante René Junior do Bahia de MACACO no BA-VI vencido pelo tricolor pelo placar de 2 x 1. Depois do jogo foi aquele bafafá com o jogador sendo execrado pelo uso da palavra MACACO que se transformou no símbolo sagrado do combate ao racismo. Uma grande palhaçada. Uma presepada sem sentido maximizada pelos torcedores do Bahia. Aliás, o jogador foi denunciado pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva por esse motivo. E  será julgado na sexta-feira, dia 10, a partir das 9 horas (horário da Bahia), em sessão da Quarta Comissão Disciplinar. Se condenado, deve desfalcar o Vitória até o final do Campeonato Brasileiro.

Digo presepada por que aconteceu no calor de um clássico onde o acusado foi derrotado em campo. Justifica? Não, não se justifica, no entanto, deveria ser considerado circunstância e quais seriam as reais intenção do jogador que tem pai preto e comportamento exemplar desde que aqui chegou para defender as cores do Vitória.

Pois bem. Agora vamos um comparativo real e fiel do que poderia ser chamado de RACISMO, e vou além, RACISMO explicito, tido por quem deveria dá o exemplo já que é um dos maiores representante da emissora vista e tratada como formadora de opinião: A TV GLOBO.

O apresentador do Jornal da Globo William Waack está sendo acusado de racismo depois da divulgação de uma vídeo nas redes sociais. Na gravação, que parece ter sido feito minutos antes do apresentador entrar no ar, em uma transmissão em frente à Casa Branca, em Washington, Waack reclama de um motorista que estaria buzinando nas proximidades.

“Tá buzinando por que, seu m… do c…?”, diz. Em seguida, ele fala em voz baixa com o convidado que está ao seu lado: “Você é um, não vou nem falar, eu sei quem é…” E depois continua, sem emitir som, parecendo dizer: “É preto, é coisa de preto”.

Veja o vídeo e ai sim, observe um exemplo clássico de racismo e daquele nojento.

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Autor(a)

Dalmo Carrera

Fundador e administrador do Futebol Bahiano. Contato: dalmocarrera@live.com



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