Apesar do Bahia ainda estar envolvido no Brasileiro da Série A onde luta para escapar da degola, impossível não falar sobre as eleições do clube que estão próximas. Porém, independente se o presidente será Zé ou Antônio, é fato que a prioridade no momento é o clube e o mais importante é que o novo mandatário, seja ele quer for, assuma a presidência com o clube na elite do futebol nacional, portanto, todas as atenções devem estar voltadas para o Bahia, com o único propósito de contribuir para o crescimento do clube.
Restam menos de 60 dias o pleito que acontecerá no dia 9 de dezembro, na Fonte Nova, e todos os sócios ativos há mais de um ano poderão escolher o seu candidato, ainda sem saber se o atual mandatário, Marcelo Sant’Ana buscará ou não a reeleição. Os pré-candidatos têm até o dia 3 de novembro para se cadastrar. Sant’Ana faz mistério e ainda não confirma a candidatura: “Vou me pronunciar ainda neste mês. “Questionamentos políticos são naturais, mas prefiro me concentrar na gestão do clube. Sigo focado em trabalhar para o Bahia fazer boa reta final de Série A”, disse.
Caso fique de fora da disputa pela reeleição, outros nomes surgem para substituí-lo. O nome mais forte é o de Guilherme Bellintan, secretário de desenvolvimento e urbanismo de Salvador, que já havia sido convidado pelo grupo “Simplesmente Bahia” para concorrer em 2013 e em 2014, mas não aceitou. Ele tem a simpatia da situação, por parte da Revolução Tricolor, e dos principais grupos de oposição: Integridade Tricolor (IT), liderado por Tillemont, e Voz do Campeão (VOZ), liderado por Fernando Jorge.
Além de Bellintani, outros nomes surgem como prováveis candidatos à presidência do Bahia, caso de Antônio Tillemont, Abílio Freire (MUB) e talvez Ricardo Maracajá, neto de Paulo Maracajá.