Revelado nas divisões de base do Esporte Clube Vitória, com passagens por Palmeiras, Flamengo, Sport, Cruzeiro, Internacional, América-MG, Guarani, o atacante Marquinhos chegou ao Bahia de Feira no dia 20 de fevereiro, mas só esteve apto para atuar na partida contra o Jacobina, no dia 8 de março. Ele entrou no segundo tempo e teve boa atuação, conseguiu trabalhar, trocando passes com os seus companheiros. Em entrevista ao site oficial do Tremendão, o atleta rasgou elogios a estrutura do clube e afirmou que o Bahia de Feira tem tudo para crescer ainda mais.
“O Bahia de Feira tem tudo para poder crescer mais ainda. Sabemos que as coisas são difíceis para um clube que tem menor expressão, mas tem time grande que não tem a estrutura que o Tremendão tem. Já passei por muitos clubes grandes, sei como funciona, e o Bahia de Feira não fica devendo nada em estrutura. Isso é fundamental para o desenvolvimento dos atletas”, afirmou.
Ele afirmou que já estava ficando entrosado com o elenco do Bahia de Feira, e considera prejudicial a parada por conta do Coronavírus, apesar de entender a causa.
“Antes da parada por conta do Coronavírus, a minha adaptação estava sendo muito boa, treinando com o grupo, retomando a forma física, já estava me sentindo super bem, à vontade, com o apoio dos meus companheiros durante os treinamentos. Estreei contra o Jacobina, no último jogo do Baianão, e ia começar a atuar mais, nos jogos que viriam posteriormente, mas, infelizmente, o campeonato precisou para devido à pandemia. Prejudica um pouco, mas estamos cientes das coisas que estão acontecendo no mundo, e agora é manter a cabeça tranquila para, no retorno, ajudar o Bahia de Feira da melhor forma possível”, ressaltou.
O atacante contou também como foi procurado pelo clube feirense e sua primeira impressão. Ele afirmou que foi muito bem recebido pelos jogadores e funcionários.
“Estive em Feira de Santana com Lucas Grigory, gestor de carreiras e meu amigo pessoal. Foi ele quem me auxiliou nesse processo todo. Conheci o clube e gostei. Analisei a proposta feita pela Presidência e cheguei à conclusão de que era uma boa para a minha carreira. Eu precisava retomar o meu ritmo, já que sofri uma lesão no ano passado que me atrapalhou um pouco, e o Bahia de Feira me recebeu de braços abertos. A minha primeira impressão do clube foi muito boa, principalmente pela forma com a qual as pessoas me receberam, que foi com muito carinho. Além disso, os jogadores do elenco e os demais funcionários do clube me receberam da melhor forma possível e me deixaram à vontade para trabalhar. Isso foi o ponto de equilíbrio para eu poder aceitar a proposta”, disse.