O escolhido para falar sobre o BA-VI de domingo, hoje à tarde no Fazendão, em entrevista coletiva, foi o volante Nilton que disputará o seu segundo Ba-Vi. Ele deu a receita de como atuar em uma partida tão importante.
“Tem que ser cirúrgico. As oportunidades que aparecerem, tem que ser concluídas em gol. Tivemos jogos que tivemos oportunidade, mas não definimos, e as equipes sempre fazendo gols, e nós sempre correndo atrás. Tivemos muitos jogos dessa forma, inúmeras oportunidades que não concluímos e acabamos tomando. Mentalmente também, por se tratar de clássico, você tem uma concentração diferente. É um jogo que você pode distanciar ou eles aproximarem, então tem que estar conscientes nos movimentos em campo para não estar se arrependendo depois”, disse.
“Números sempre são bons. A gente tem que trabalhar, existe metas. Olha a Chapecoense. Nunca tínhamos ganhado deles conseguimos quebrar isso. Clássico é relativo. Detalhe que faz a diferença. Estamos numa sequência boa de jogos, de vitórias, e nosso rival vem de empate. Não aumenta nem diminui a pressão. Clássicos são jogos diferentes. É um campeonato à parte. Jogando lá, sabemos a força, respeitamos o adversário. A gente tem que chegar preparado, sabendo da dificuldade. Os números, naquele momento, vão desaparecer, porque cada um defende seu espaço. Tivemos jogos difíceis. Esse não vai ser fácil. Eles vão querer mostrar. Existem profissionais do outro lado que querem defender seu ganha pão. Vamos dar o máximo para sair com o triunfo de lá”, comentou.
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