Após a atuação apática, que resultou na derrota para o Flamengo, por 2 a 0, na Arena Fonte Nova, o Esporte Clube Bahia deixou o G-6, aumentando a pressão sobre o técnico Rogério Ceni, que desde a perda do título baiano e a eliminação na Copa do Nordeste, vem sendo criticado. Surgiu informação de que o Grupo City faria uma reunião para definir a permanência ou não do treinador no comando do time tricolor.
O jornalista Jorge Nicola apurou com pessoas ligadas ao clube e afirmou que a cúpula tricolor não cogita demitir o treinador nesse momento e deve mantê-lo até dezembro, quando fará uma avaliação da temporada. Ainda segundo Nicola, a pressão para a demissão de Ceni é mais externa do que interna.
“O momento não é dos melhores, duas vitórias nos últimos oito jogos, cinco derrotas. Dessas cinco derrotas, três para o Flamengo, mesmo em momento complicado do Rubro-Negro, inclusive eliminou o Bahia da Copa do Brasil. As outras duas derrotas para Fortaleza e Red Bull Bragantino. Além da sequência ruim de resultados e o risco de o Bahia não garantir vaga em Libertadores, há quem garanta que o Rogério Ceni acabou perdendo o vestiário ou a confiança com parte do elenco do Bahia”, iniciou.
“Chequei, antes de gravar o vídeo, com uma pessoa que conhece tudo dos bastidores do Bahia, se existiria alguma chance de o Rogério Ceni ser demitido por agora. A afirmação é de que não. Existe uma pressão mais externa do que interna, mas que o grupo não pensa em mexer com o técnico, pelo menos até o fim dessa temporada, quando será feita uma avaliação. Vale a lembrança de que o Rogério Ceni é dono de um dos salários mais altos entre treinadores do futebol brasileiro, custo de R$ 1.200.000 por mês, e o resultado não tem sido dos mais adequados”, afirmou.
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