O Esporte Clube Bahia amargou o segundo fracasso no ano, caindo na semifinal da Copa do Nordeste, ao perder para o CRB nos pênaltis por 8 a 7 após um empate sem gols no tempo normal, na Arena Fonte Nova. No início de abril, o Tricolor perdeu o título para o rival Vitória, também diante da torcida. O técnico Rogério Ceni falou sobre os tropeços do Bahia em jogos decisivos, mas fez questão de exaltar os números dentro de casa na temporada.
“Os jogos mais importantes é sempre o próximo. Muitas vezes a gente venceu. São 17 jogos com 15 triunfos e dois empates na Fonte Nova. Uma marca que acho que não é tão costumeira para o clube. Mas é sempre doloroso quando você perde uma final, ou é eliminado. Temos que continuar trabalhando. Não conheço outra receita. Acho que jogamos como fizemos em outros jogos do Brasileiros, tentamos, fizemos trocas no ataque. O estilo de jogo é sempre para frente, tentando vencer. Infelizmente a trave atrapalha, o goleiro adversário faz grandes defesas, mas nós criamos as chances”.
O treinador lamentou a lesão de Everaldo, que acabou entrando nos acréscimos apenas para bater o pênalti, e também de Carlos De Pena, que não foi inscrito na Copa do Nordeste, visto que chegou quando o prazo já tinha sido encerrado.
“O Everaldo é sempre uma boa opção. O De Pena foi inscrito mais tarde. Mas acho que não deixamos de classificar por isso não. Claro que com eles, teríamos mais opções. Mas as oportunidades surgiram. A gente criou, mas não teve calma para executar”.
O Esporte Clube Bahia volta a campo no próximo domingo (02), para enfrentar o Atlético-MG, às 16 horas, na Arena MRV, em Belo Horizonte (MG). O duelo é válido pela 7ª rodada do Campeonato Brasileiro, que foi remarcada após o adiamento por conta da tragédia no Rio Grande do Sul.
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