A principal carência do elenco do Esporte Clube Bahia atualmente é a lateral-esquerda. No início do ano, o Esquadrão tinha como opções Matheus Bahia e Camilo Cándido, além da possibilidade do retorno de Jhoanner Chávez. No entanto, o primeiro foi emprestado ao Ceará, enquanto o segundo foi liberado para ser negociado pelo Nacional-URU com o Cruz Azul, do México. Chávez, que estava emprestado ao Independiente del Valle, foi emprestado ao Lens, da França.
No elenco atual, Ceni conta com Ryan, que está lesionado, e Caio Roque, que ainda não conseguiu render o esperado. O meia-atacante Luciano Juba, que no início da carreira atuou como lateral, vem sendo utilizado no setor, assim como o volante Rezende, de forma improvisada. O lateral-direito Cicinho também já atuou na posição.
Em entrevista, Rogério Ceni falou sobre as opções para o setor e admitiu que deu o aval para as saídas de Matheus Bahia e Camilo Cándido. O treinador também comentou sobre a chegada de Iago Borduchi, que assinou um pré-contrato em fevereiro, mas só se apresenta no dia 1º de julho.
“Camilo Cándido e Matheus Bahia. Dois caras super do bem. O Camilo sempre trabalhador, sorridente. Sofria bastante na marcação. Ele recebeu proposta e me consultou, eu disse que se fosse bom para ele, por mim tudo bem. O Matheus Bahia é tecnicamente muito bom jogador, mas na parte física, quando esteve aqui, estava um pouco abaixo”, disse.
“Foi minha opção liberar eles. A última palavra foi minha. Eles me perguntaram. Como pessoas são fantásticos, bons jogadores, mas a característica. Infelizmente não conseguimos a liberação do Iago, mas acho que vai ser um investimento futuro que acho que vai valer a pena. E estamos realmente sofrendo com adaptações. Foi com concordância minha”.
