Um assunto abordado pelo técnico Rogério Ceni na entrevista após o jogo contra o Caxias foi a desatenção do Bahia no início da partida, algo que tem sido recorrente. Ontem, pela 2ª fase da Copa do Brasil, o tricolor sofreu o gol aos 4 minutos, conseguiu buscar a virada, mas levou o empate nos instantes finais, mas conseguiu vencer nos pênaltis por 6 a 5.
“Primeiro chamar atenção sobre os inícios dos jogos. A gente tem sofrido gols sempre nos começos dos jogos. Acho que a gente precisa ter mais atenção para isso. Contra o Ceará foi assim. Segundo destacar a força mental desse time”, disse.
“Não é a primeira vez que sai perdendo. Contra o Juazeirense saiu perdendo, contra o Ceará saiu perdendo, mas teve força mental para virar. Coisa que antigamente a gente não conseguia. Contra o Vitória conseguiu virar para 2 a 1 antes de ter jogadores expulsos e acabar perdendo o jogo. É um time que tem consciência daquilo que faz. Acho que se você analisar os gols, as jogadas que a gente fez hoje, o único pecado foi não ter decidido o jogo antes”, completou.
Os dois gols marcados pelo Bahia iniciaram com jogadas dos zagueiros, primeiro Victor Cuesta e depois Kanu. “Quando você pega um time fechado, que vem para se defender e contra-atacar, que tem como princípio básico a defesa em linha baixa, é sempre mais difícil. Se o zagueiro não participar da construção, dificilmente você consegue criar as oportunidades. Se eu não me engano são 27 toques na bola no lance do segundo gol. Eu prefiro destacar as coisas boas. Com certeza temos coisas para melhorar, podemos ser mais fortes, render mais”.
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