O Esporte Clube Bahia já contratou sete reforços para a temporada 2024, porém, um deles só chega em julho (o lateral-esquerdo Iago Borduchi, que atua no futebol alemão e assinou um pré-contrato). Já reforçam o tricolor o zagueiro Victor Cuesta, o lateral-direito Santiago Arias, os volantes Caio Alexandre e Jean Lucas, o meia Everton Ribeiro, e o atacante Oscar Estupiñán.
Em entrevista, o técnico Rogério Ceni apontou a lacuna na lateral-esquerda, que conta apenas com Ryan e Caio Roque como laterais de origem, e por isso Luciano Juba vem atuando improvisado. Vale lembrar que Matheus Bahia e Jhoanner Chavez foram emprestados, enquanto Camilo Cándido foi liberado.
“A gente tem uma lacuna, que é a chegada de um lateral, que deve vir no meio do ano. Então, por ora, a gente pode usar ele [Rezende] lá. Temos o Juba, que eu acho que vem melhorando, o Ryan que está machucado e deve ficar um bom tempo fora, e eu tenho testado o Cicinho. Devo usar também o Cicinho um pouco por ali, ele já jogou assim lá fora”.
“Temos que ter um sentimento de equipe, que todos se sintam úteis. Quem não se sente útil começa a desanimar. Estamos tentando equilibrar com o departamento de fisiologia”, completou o técnico.
Rogério Ceni também falou sobre o planejamento do Grupo City, e frisou que nem sempre será contratado nomes de peso. “A grande verdade é que você tem que ganhar sempre, né?! E as pessoas, pelo nome do Grupo City, acham que você pode comprar quem você quer, na hora que você quer, pelo valor que você quer. Mas não funciona dessa maneira. Em alguns casos investimos, em outras temos que buscar soluções mais baratas. E tentar levar o Bahia no ponto mais alto. Vamos tentar fazer times que tenham força física, para quando apertar possamos usar os jogadores e eles possam aguentar os jogos mais importantes”, afirmou.