Recém-contratado pelo Esporte Clube Vitória, o lateral-esquerdo Patric Calmon concedeu entrevista nesta sexta-feira (19), na sala de imprensa do CT Manoel Pontes Tanajura. O jogador era um sonho antigo do Leão e foi contratado após passagem pelo Cuiabá, onde fez amizade com o atacante Deyverson. Patric revelou que convidou o centroavante para jogar no Vitória e ele estaria disposto.
“Acredito que a torcida do Vitória também queria que ele viesse para cá. A gente comentava nas redes sociais que ele poderia ser um ícone para o Ba-Vi. Imagine o Ba-Vi com ele. Irmão que Deus me deu. Temos uma amizade saudável. É um cara que eu levo e respeito a história, a pessoa. Quero levar para o resto da minha vida. Eu disse a ele que queria que ele estivesse aqui com a gente. Falta de vontade não falta da parte dele. Mas existem outras coisas que a gente não tem controle. É um cara que amo, que se pudesse teria aqui”.
O lateral-esquerdo de 29 anos fez sua estreia na última quarta-feira, na vitória por 1 a 0 sobre o Jacuipense, fora de casa e deixou boa impressão. Ele aprovou a primeira atuação.
“Fico feliz pela primeira partida. Não só em particular, individualmente falando, mas no coletivo ter perfomado aquilo que o professor Léo Condé pediu. A gente trabalhou muito durante a pré-temporada para performar bem durante essa primeira partida. Acompanhei algumas coisas ao meu respeito, mas prefiro pontuar o coletivo. Acho que a gente foi bem e conseguiu o objetivo”.
“Uma das minhas características é o cruzamento. Nos clubes por onde passei, é uma qualidade que tenho. Não é soberba. E eu procuro aproveitar muito bem isso preenchendo a área. A gente quase não conseguiu cabecear o cruzamento [contra o Jacuipense]. Se conseguir aproveitar, tem grandes chances de fazer gols. Eu até ouvi da torcida que se eu acertasse esses cruzamentos no jogo, a gente faria gols. Eu disse que ia colocar isso em prática. E, graças a Deus, fui feliz nos cruzamentos”.
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