O Esporte Clube Bahia vendeu 90% de sua SAF ao Grupo City em dezembro do ano passado, após aprovação dos sócios-torcedores, por um aporte de R$ 1 bilhão em 15 anos, sendo R$ 500 milhões para a compra de jogadores, R$ 300 milhões para o pagamento de dívidas, e R$ 200 milhões para infraestrutura, categorias de base, capital de giro, entre outros. No entanto, o investimento será maior do que está no contrato, é o que garante o ex-presidente Guilherme Bellintani.
Em entrevista aos canais “Sou Mais Bahia” e “Bara Bahêa”, no YouTube, Guilherme Bellintani, que foi o principal responsável pela negociação da venda da SAF, afirmou que o Grupo City vai investir muito mais do que R$ 1 bilhão em 15 anos no Esporte Clube Bahia. O conglomerado coloca o Esquadrão como o segundo clube mais importante da ‘família City’, atrás apenas do gigante inglês Manchester City.
“R$ 500 milhões em contratações, isso daria cerca de R$ 30 milhões por ano. Desde que anunciamos a proposta de R$ 1 bilhão em 15 anos, em setembro de 2022, já sabíamos que seria muito mais e vai ser muito mais”.
“Eles já entenderam e decidiram que o Bahia vai ser um clube importantíssimo na plataforma e não estão contentes em achar que o processo vai ser… eu vou te falar, mesmo com o trauma de 2023, a visão do grupo sobre o Bahia e sobre o clube é muito mais audaciosa do no dia que a gente anunciou. Eles foram no jogo Bahia x Fortaleza, que foi um jogo “meia-boca” em termos de público. O brilho nos olhos dos caras de quem precisa entender o motivo de o Bahia precisar ter um tratamento diferente no Grupo. Não tem um clube igual a esse no Grupo. O que era o Manchester City antes? E temos um potencial enorme”, concluiu.
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