O Esporte Clube Bahia passeou na Néo Químa Arena na noite da última sexta-feira, aplicando 5 a 1 no Corinthians, pela abertura da 35ª rodada do Campeonato Brasileiro. Em entrevista após a partida, o técnico Rogério Ceni explicou a formação utilizada e opção por não utilizar um 9 fixo. O Tricolor entrou em campo no 3-5-2 com Luciano Juba na ala esquerda e sem uma referência no ataque. Thaciano atuou como um ponta, ao lado de Cauly e Biel.
“Um triunfo espetacular onde é muito difícil de vencer. Pouca gente vem aqui e consegue vencer, pela capacidade do time, pela pressão que a torcida faz. Nós tivemos oito treinamentos e definimos a maneira de jogar com exatidão apenas essa semana. Resolvemos jogar sem um nove fixo, jogar com Cauly mais flutuando pelo meio e Biel e Thaciano pelos lados”, explicou o treinador.
Luciano Juba foi a principal novidade na escalação, já que Camilo Cándido retornou de suspensão e estava disponível. O meia-atacante, atuando como ala, deu assistência para o primeiro gol, marcado por Rezende, e participou do segundo, anotado por Cauly.
“Nós tentamos uma estratégia que alguns podem entender como uma linha de cinco. O Juba jogou bem mais à frente que o Rezende, principalmente no primeiro tempo. Até quando deu usamos o Juba marcando bastante alto o Fagner, e o Rezende fazendo a cobertura por trás. Eu não achei que o Corinthians jogaria com linha de três. Por isso o Cauly tentou flutuar. Me surpreendeu um pouco a maneira como eles escalaram, mas não mudou muito a maneira de marcar”.
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