Em negociações desde o início do ano, o Banco Master desistiu de assumir o naming rights da Arena Fonte Nova. De acordo com informação do canal “Bara Bahêa”, o acordo estava próximo, mas as partes recuaram. A ideia do banco, que tem o baiano Guga Lima como um dos maiores acionistas, era estampar a marca “Credcesta” no nome oficial do estádio.
A empresa foi fundada em 1974 como Máxima Corretora de Valores e Títulos Imobiliários e ingressou no segmento de bancos digitais em 2021, quando mudou seu nome e suas atividades, passando a se chamar Banco Master.
O contrato entre Arena e Grupo Petrópolis, dono da Itaipava, encerra em dezembro deste ano. A empresa pediu recuperação judicial por conta de uma dívida de R$ 4 bilhões. Com isso, o estádio está em busca de um novo parceiro para a venda do naming rights. O Grupo City chegou a ser especulado em janeiro como possível interessado, mas não houve proposta.
O Estádio Octávio Mangabeira, em homenagem ao governador da Bahia e membro da Academia Brasileira de Letras, foi demolido em 2010. A Arena Fonte Nova surgiu em 2013, um ano antes da Copa do Mundo realizada no Brasil. Em 2013, o estádio acertou com a Itaipava por R$ 100 milhões, com contrato válido por 10 anos passando a se chamar Itaipava Arena Fonte Nova.