Antes de enfrentar o Bahia, o Vasco enfrentou o Palmeiras no último domingo e perdeu por 1 a 0 no Allianz Parque, com gol de falta de Raphael Veiga. O time carioca chegou a sair na frente, mas teve o gol anulado pelo VAR, que apontou impedimento no início da jogada. O Cruz-Maltino entrou com uma representação na CBF, porém, a a Comissão de Arbitragem de entidade entendeu que o gol foi bem anulado.
Na terça-feira, o Vasco divulgou uma nota rebatendo a posição da CBF e disse estar perplexo. O clube comunicou que o CEO Lúcio Barbosa e o diretor de futebol Paulo Bracks estiveram nesta terça na sede da CBF, tratou a anulação do gol como absurda e ressaltou que a entidade deve zelar pelo cumprimento das regras.
“O Vasco recebeu com perplexidade a posição da CBF de defender a absurda anulação do legítimo gol contra o Palmeiras, no último dia 27. Por mais que queira defender seu quadro de arbitragem, a confederação tem o dever de zelar pelo cumprimento da regra do jogo e pela isonomia entre as equipes, algo que está em xeque após mais um duelo em que nosso clube foi prejudicado. Na manhã de hoje, o Vasco, representado pelo seu CEO, Lucio Barbosa, e pelo diretor de futebol, Paulo Bracks, reiterou em visita à sede da CBF nossa exigência para que o clube tenha árbitros de primeira linha em nossas partidas e que episódios como o de domingo não se repitam”, diz a nota.
A Comissão de Arbitragem concluiu que o árbitro acertou ao anular o gol de Paulinho, do Vasco, e explicou as razões da decisão do árbitro Wilton Pereira Sampaio e do árbitro de VAR, Igor Junio Benevenuto. O principal argumento é de que não houve início de um novo lance de ataque do Vasco, ou seja, o impedimento de Vegetti foi corretamente assinalado.
Com a derrota, o Vasco permaneceu na 18ª colocação, com 16 pontos, cinco pontos abaixo do Bahia, primeiro time fora do Z-4 e seu próximo adversário. O confronto direto está marcado para domingo, às 18h30, na Arena Fonte Nova.
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